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Santander zera taxa de corretagem para investir no Tesouro Direto

Bancos estão correndo atrás da maioria das corretoras independentes, que já não cobravam para investir em títulos públicos

Santander (Luke MacGregor/Bloomberg)

Santander (Luke MacGregor/Bloomberg)

Júlia Lewgoy

Júlia Lewgoy

Publicado em 19 de setembro de 2018 às 15h43.

São Paulo - Depois do Itaú, agora o Santander também isentou a taxa de corretagem do Tesouro Direto para todos os clientes. Os bancos estão correndo atrás da maioria das corretoras independentes, que já não cobravam para investir em títulos públicos.

A taxa de corretagem é cobrada por algumas instituições financeiras para intermediar o investimento no Tesouro Direto. Quanto maior essa taxa, menor a rentabilidade do investidor. No site do Tesouro Direto, há uma lista de todas as corretoras e suas taxas.

Os investidores cadastrados na Santander Corretora desde 12 de setembro já não pagam pelo serviço. Agora, quem se cadastrou antes dessa data terá a taxa zerada a partir da próxima sexta-feira (21).

Segundo o banco, o investimento em títulos públicos está em suas carteiras recomendadas e é a porta de entrada para os clientes conhecerem outras alternativas de diversificação. 

No início do mês, o Santander também anunciou o fim da cobrança da taxa de carregamento nos planos de previdência privada

A isenção de taxas é uma estratégia das instituições financeiras para atrair investidores. Esses investimentos isentos podem ser a porta de entrada para outras aplicações financeiras.

 

 

 

 

 

 

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