Brasília - O Banco HSBC liderou em abril o ranking de reclamações do Banco Central, entre as instituições com mais de um milhão de clientes.
A instituição registrou um índice de 1,67, número que considera as reclamações procedentes divididas pela quantidade de clientes multiplicada por 100 mil.
A lista traz ainda Santander (1,60), Banrisul (0,99), Banco do Brasil (0,89) e Bradesco (0,81). No ranking de instituições com menos de um milhão de clientes, as mais reclamadas foram Société Générale, BNP Paribas e BMG.
O total de reclamações contra bancos aumentou 12,93% em abril em relação a março. Foram 2.052 demandas consideradas procedentes no mês passado, ante 1.817 em março.
Os números se referem apenas ao descumprimento de normas do Conselho Monetário Nacional (CMN) ou do BC.
As demandas mais comuns foram reclamações por débitos não autorizados em conta (347 reclamações), cobranças irregulares de tarifas por serviços não contratados (170), esclarecimentos incompletos/incorretos sobre a norma do BC que trata de denúncias e pedidos de informação e cobrança irregular por serviços não contratados (165).
-
1. Os mais lucrativos
zoom_out_map
1/13 (Stock.xchng)
São Paulo – O
Itaú Unibanco,
Bradesco e
Banco do Brasil, mais uma vez, registraram os maiores lucro entre os
bancos brasileiro, segundo ranking da consultoria Economatica, elaborado por Einar Rivero. Um dos destaques do período foi o lucro apresentado pelo banco Pan (ex-Panamericano), que crescer 13 vezes no período na comparação com o mesmo período de 2012 e atingiu 39 milhões de reais. Vale lembrar que o ranking elaborado pela Economatica inclui apenas as instituições financeiras com capital aberto por isso, a Caixa Econômica não faz parte do levantamento. Veja, a seguir, os 12 maiores lucros dos bancos brasileiros e outros dados financeiros:
-
2. Itaú Unibanco
zoom_out_map
2/13 (ITACI)
Lucro do 1º trimestre 2013: R$ 3,5 bilhões Carteira de crédito: R$ 434,2 bilhões Ativos: R$ 1 trilhão Patrimônio líquido: R$ 74,4 bilhões
-
3. Bradesco
zoom_out_map
3/13 (Germano Lüders/EXAME.com)
Lucro do 1º trimestre 2013: R$ 2,9 bilhões Carteira de crédito: R$ 361,6 bilhões Ativos: R$ 894,4 bilhões Patrimônio líquido: R$ 69,4 bilhões
-
4. Banco do Brasil
zoom_out_map
4/13 (ALAN MARQUES)
Lucro do 1º trimestre 2013: R$ 2,5 bilhões Carteira de crédito: R$ 592,7 bilhões Ativos: R$ 1,1 trilhão Patrimônio líquido: R$ 62,1 bilhões
-
5. Santander do Brasil
zoom_out_map
5/13 (Divulgação)
Lucro do 1º trimestre 2013: R4 1,5 bilhão Carteira de crédito: R$ 211,7 bilhões Ativos: R$ 448,6 bilhões Patrimônio líquido: R$ 51,1 bilhões
-
6. BTG Pactual
zoom_out_map
6/13 (Gustavo Kahil/EXAME.com)
Lucro do 1º trimestre 2013: R$ 490,6 milhões Carteira de crédito: R$ 26,6 bilhões Ativos: R$ 147,3 bilhões Patrimônio líquido: R$ 10,5 bilhões
-
7. Banrisul
zoom_out_map
7/13 (Divulgação)
Lucro do 1º trimestre 2013: R$ 204,7 milhões Carteira de crédito: R$ 24,7 bilhões Ativos: R$ 47,6 bilhões Patrimônio líquido: R$ 4,7 bilhões
-
8. Daycoval
zoom_out_map
8/13 (Divulgação/Daycoval)
Lucro do 1º trimestre 2013: R$ 65,7 milhões Carteira de crédito: R$ 8,5 bilhões. Ativos: R$ 12,7 bilhões Patrimônio líquido: R$ 2,4 bilhões
-
9. Banco ABC do Brasil
zoom_out_map
9/13 (EXAME.com)
Lucro do 1º trimestre 2013: R$ 60,1 milhões Carteira de crédito: R$ 15,8 bilhões Ativos: R$ 13,9 bilhões Patrimônio líquido: R$ 1,7 bilhão
-
10. Banco de Brasília
zoom_out_map
10/13 (.)
Lucro do 1º trimestre 2013: R$ 59,1 milhões Carteira de crédito: Não informado Ativos: R$ 9,3 bilhões Patrimônio líquido: R$ 947,6 milhões
-
11. Banco Pine
zoom_out_map
11/13 (Reprodução da web)
Lucro do 1º trimestre 2013: R$ 46,2 milhões Carteira de crédito: R$ 8,4 bilhões Ativos: R$ 10,2 bilhões Patrimônio líquido: R$ 1,3 bilhão
-
12. Paraná Banco
zoom_out_map
12/13
Lucro do 1º trimestre 2013: R$ 39,5 milhões Carteira de crédito: R$ 2,5 bilhões Ativos: R$ 4,2 bilhões Patrimônio líquido: R$ 1,2 bilhões
-
13. Banco PanAmericano
zoom_out_map
13/13 (.)
Lucro do 1º trimestre 2013: R$ 39 milhões Carteira de crédito: R$ 14 bilhões Ativos: R$ 15,8 bilhões Patrimônio líquido: R$ 2,5 bilhões