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Bradesco anuncia corte de 0,5 ponto no crédito

Banco fez corte na taxa anualizada em suas linhas de crédito para pessoa física e jurídica

De acordo com o comunicado, a medida acompanha a decisão do Copom de quarta-feira, que reduziu a taxa básica da economia, a Selic (Germano Lüders/EXAME)

De acordo com o comunicado, a medida acompanha a decisão do Copom de quarta-feira, que reduziu a taxa básica da economia, a Selic (Germano Lüders/EXAME)

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Da Redação

Publicado em 31 de maio de 2012 às 14h31.

São Paulo - O Bradesco anunciou nesta quinta-feira um corte de 0,5 ponto porcentual na taxa anualizada em suas linhas de crédito para pessoa física e jurídica. De acordo com o comunicado, a medida acompanha a decisão do Comitê de Política Monetária (Copom) de quarta-feira, que reduziu a taxa básica da economia, a Selic, em 0,50 ponto porcentual, para 8,5% ao ano. As novas condições valem a partir da próxima segunda-feira

Com a nova redução, a taxa mínima do capital de giro caiu de 2,43% para 2,39% ao mês, e a máxima, de 5,37% para 5,33% ao mês. Na antecipação de recebíveis de duplicatas, cheques e cartão de crédito, o juro recua de 2,09% para 2,05% ao mês na mínima, e de 4,58% para 4,54% ao mês na máxima. No crédito pessoal, a taxa mínima foi reduzida para a partir de 1,97% para 1,93% ao mês.

No financiamento de veículos, a taxa mínima na linha CDC veículos recuou de 0,97% para 0,93% ao mês, e a máxima, de 2,95% para 2,91% ao mês. Já a linha de leasing de veículos passou a ter taxa mínima de 1,63% ao mês (era 1,67% antes), e a máxima de 2,96% ao mês (3% antes).

No financiamento de bens e serviços, a taxa mínima passa de 2,97% para 2,93% ao mês, e a máxima, de 4,91% para 4,87% ao mês.

O Bradesco explica que o pacote de cesta de serviços da Conta Fácil, lançado em 14 de maio segue inalterado, "já que havia tido quedas expressivas" no cheque especial (na ponta máxima caiu de 8,90% para 4,70% ao mês e na mínima, de 8,19% para 3,95%), no rotativo do cartão de crédito (máxima de 14,99% ao mês para 4,70% e mínima reduzida de 12,40% para 3,95%), e limites de crédito pessoal (a máxima caiu de 7,31% para 4,70%, e mínima de 4,81% para 3,95%).

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