Minhas Finanças

Bancos baixam para R$ 3 mil valor mínimo de transferência eletrônica

A partir de sexta-feira (21), os bancos de todo o País poderão realizar transferências de recursos de, no mínimo, R$ 3 mil por meio de Transferências Eletrônicas Disponíveis (TEDs). Atualmente, essas transações são feitas com valores a partir de R$ 5 mil. A mudança, definida pela Federação Brasileira de Bancos (Febraban), busca agilizar as transferências […]

EXAME.com (EXAME.com)

EXAME.com (EXAME.com)

DR

Da Redação

Publicado em 10 de outubro de 2010 às 03h46.

A partir de sexta-feira (21), os bancos de todo o País poderão realizar transferências de recursos de, no mínimo, R$ 3 mil por meio de Transferências Eletrônicas Disponíveis (TEDs). Atualmente, essas transações são feitas com valores a partir de R$ 5 mil.

A mudança, definida pela Federação Brasileira de Bancos (Febraban), busca agilizar as transferências e aumentar a abrangência das TEDs. Por meio delas, clientes de bancos podem transferir dinheiro de uma conta para outra em apenas um dia.

De acordo com a Febraban, as TEDs foram lançadas juntamente com o novo Sistema de Pagamentos Brasileiros (SBP). Antes do sistema, os clientes utilizavam cheques ou Documentos de Ordem de Crédito (DOCs) para transferir recursos, o que levava no mínimo um dia útil, por conta da compensação tradicional. No caso dos cheques, havia ainda o risco de devolução por falta de fundos.

Em março, a Câmara Interbancária de Pagamentos (CIP), responsável no SBP pelo processamento das TEDs, realizou um total de 279 mil transferências por dia. Com a redução do valor mínimo de R$ 5 mil para R$ 3 mil, a expectativa é de que sejam processadas diariamente 335 mil TEDs.

Acompanhe tudo sobre:BancosFinançassetor-financeiro

Mais de Minhas Finanças

TRT-SP leiloa 150 imóveis e 40 veículos em dezembro com até 80% de desconto

Proclamação da República: veja o funcionamento dos bancos nesta sexta-feira

Mega-Sena sorteia prêmio de R$ 3,5 milhões nesta quarta-feira

Fila do INSS sobe e chega a quase 1,8 milhão; aumento em três meses é de 33%