Para Mauro Calil, antes de migrar a dívida é melhor tentar renegociá-la no próprio banco (Stock.Xchng)
Da Redação
Publicado em 17 de setembro de 2012 às 05h57.
São Paulo – Os cortes nas taxas de juros das linhas de crédito dos bancos não foram exatamente para todos. Foram mais beneficiados os clientes que têm um longo relacionamento com a instituição, aplicações financeiras e, em alguns casos, apenas quem recebe o salário por meio do banco ou adere a determinado tipo de pacote. Mas quem entra em um financiamento tem meios de baixar sua taxa de juros de forma ativa.
Antes de pedir um empréstimo, compare as taxas de juros que você pode obter no seu banco, onde você já tem relacionamento e por onde recebe o salário, com as taxas oferecidas por outras instituições. Será que vale a pena migrar o salário para alguma delas, a fim de conseguir um empréstimo mais barato?
Lembre-se ainda de que financiamentos – linhas de crédito para um objetivo definido – geralmente são mais baratas do que empréstimos, nos quais o banco não exige que se declare um propósito definido; e empréstimos com garantias (casa, carro, aplicações financeiras ou mesmo o seu salário, em um consignado) são normalmente as linhas mais baratas.
Para quem já está no meio de um financiamento com juros altos, deve-se considerar a renegociação, a troca de dívidas caras por dívidas mais baratas e mesmo a portabilidade de crédito para outra instituição financeira. No vídeo a seguir, o consultor financeiro Mauro Calil explica como proceder para baratear o custo do seu empréstimo:
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