São Paulo – Em tempos de vacas magras, os cuidados com o cartão de crédito devem ser redobrados. De acordo com a pesquisa mensal de endividamento da Confederação Nacional do Comércio (CNC), em março 60,3% das famílias brasileiras estavam endividadas e o cartão de crédito foi apontado como um dos principais tipos de dívida por 77,3% delas.
Quando usado com disciplina, o cartão pode ser possa ser um ótimo instrumento de planejamento financeiro, já que ele permite casar o pagamento das despesas com o recebimento do salário. No entanto, caso seja usado sem organização, também pode ser a porta de entrada para o descontrole.
Em parceria com Lélio Braga Calhau, promotor de Justiça de defesa do consumidor do Ministério Público de Minas Gerais e coordenador do site Educação Financeira Para Todos, EXAME.com listou a seguir algumas dicas que deveriam ser seguidas à risca por quem usa cartões de crédito, mas que aparentemente não têm sido levadas muito à sério. Confira.
1) Não se iluda com o limite do cartão
Os limites de crédito do cartão muitas vezes são incompatíveis com a renda do cliente e não raro são bem maiores do que o seu próprio salário. “As instituições querem empurrar limites altos para os clientes. Ainda que isso leve alguns deles a não pagar suas faturas, os juros cobrados são tão altos que ainda assim os bancos conseguem ter um lucro operacional muito grande”, diz Calhau.
Um alto limite de crédito no cartão de forma alguma deve ser visto como sinal de status, afinal, ele nada mais é do que uma margem muito bem calculada pelas instituições financeiras para empurrar mais e mais crédito aos clientes e lucrar com isso. Tenha em mente, portanto, que o limite de crédito não é uma extensão da sua renda e fique atento para que o cartão não te leve a gastar mais do que você pode.
2) Não tenha mais de dois cartões
Usar o cartão pode ser interessante para casar os fluxos de entradas e saídas do orçamento. “O cartão é fantástico para quem sabe usar: se uma fonte de renda cai sempre no dia certo, é possível concentrar no cartão todas as despesas realizadas ao longo do mês para um dia só, casando o crédito com débito”, diz o coordenador do site Educação Financeira Para Todos.
Ter dois cartões também pode ser interessante para aproveitar os benefícios de mais de uma bandeira. Porém, se controlar as faturas e pagamentos de um cartão já exige uma boa dose de planejamento, com mais de dois cartões os gastos podem fugir do controle facilmente. Sendo assim, a não ser que você seja extremamente organizado, evite correr o risco.
3) Mantenha distância dos cartões de lojas
É comum que grandes varejistas, como Magazine Luiza, C&A, Renner e outras, ofereçam aos clientes cartões de crédito de suas lojas. Mas, ainda que eles ofereçam benefícios como descontos em compras e prazos de pagamentos estendidos, seus juros costumam ser bem altos e chegam a superar as taxas cobradas por cartões de bancos.
Se você já possui outros cartões, é mais um motivo para não aceitar novas ofertas. “Eu já vi muitos consumidores que vão aceitando os cartões de lojas e quando percebem estão usando oito, dez cartões de uma vez. Depois, para arcar com os pagamentos, eles usam o crédito rotativo de um para pagar o outro e entram em uma dívida que não tem fim”, diz Calhau.
4) Fique atento às anuidades
Uma máxima muito citada dentro do mercado financeiro diz que "não existe almoço grátis". Em outras palavras, se você receber a oferta de um cartão cheio de benefícios e com anuidade grátis desconfie.
Segundo Calhau, é muito comum que o banco emissor do cartão isente o cliente da primeira anuidade e a partir do segundo ano passe a incluir a cobrança, sem qualquer aviso. “O Banco Central não tem muito controle sobre isso, então a operadora cobra uma anuidade de 45 reais no primeiro ano, ou não cobra nada, e de repente no segundo ano empurra para o cliente uma anuidade de 300 reais”, diz.
Ainda que seja possível cancelar o cartão caso isso ocorra, se o cliente possuir débitos em aberto naquele cartão, ele pode não conseguir encerrar o contrato até saldar a dívida e pode se ver obrigado a arcar com a nova anuidade.
5) Evite parcelar as compras
Se você não possui o valor necessário para comprar um bem, avalie se não seria o caso de postergar a compra. É sempre preferível poupar o valor e comprar o bem à vista – barganhando algum desconto -, a fazer a compra a prazo, com a incidência de juros.
Além do parcelamento sair mais caro, ao fazer diferentes compras a prazo, novamente o cliente pode se descontrolar e acabar gastando mais do que deveria.
Uma boa dica para frear os impulsos e pensar se realmente vale a pena fazer a compra é esquecer a possibilidade de parcelamento e avaliar se o bem em questão caberia no seu bolso caso fosse comprado à vista.
6) Fuja do pagamento mínimo do cartão
O crédito que entra em jogo quando o cliente faz apenas o pagamento mínimo da fatura do cartão, empurrando o resto da dívida para frente, é chamado de rotativo. Como o nome sugere, essa linha de crédito faz o saldo devedor rodar automaticamente para a fatura do mês seguinte.
De acordo com a mais recente pesquisa mensal de juros do Banco Central, em fevereiro a taxa de juros média do crédito rotativo ficou em 12,44% ao mês. A título de comparação, os juros do crédito consignado (empréstimo com desconto em folha de pagamento) ficaram em 3,05% ao mês.
Como os juros do rotativo são altíssimos, em poucos meses o saldo devedor se multiplica e facilmente supera o valor da fatura que foi parcelado inicialmente, transformando a dívida em uma bola de neve. Por isso, se não for possível pagar 100% da fatura, busque outros empréstimos, mas não opte de forma alguma por pagar o mínimo do cartão (confira 5 empréstimos que costumam ter juros mais baixos).
7) Cuidado com cobranças automáticas
Algumas empresas permitem que o pagamento de mensalidades seja feito pelo cartão, mas o que era para ser uma facilidade pode acabar se tornando um problema, já que o cancelamento do serviço pode ser trabalhoso e a renovação do contrato muitas vezes ocorre automaticamente e o pior, com reajustes de valor.
Antes de aceitar pagamentos no cartão, portanto, fique bem atento aos valores cobrados, certifique-se de que qualquer reajuste ou renovação serão avisados e consulte sempre a fatura do cartão para checar os valores que você tem gastado.
8) Crie o hábito de consultar sua fatura
Já não existem mais desculpas para levar sustos com a fatura do cartão. Os bancos já permitem que os clientes chequem as movimentações no crédito sem sair de casa, por meio de aplicativos ou pelo internet banking. Além disso, hoje é possível consultar não apenas o saldo parcial da fatura, como todos os gastos lançados.
Caso você não esteja habituado a olhar seus extratos com frequência, uma boa dica para não perder de vista o controle financeiro é usar planilhas ou aplicativos de finanças pessoais.
O app GuiaBolso, por exemplo, permite ao usuário sincronizar os dados das suas contas bancárias e cartões para que os gastos sejam registrados automaticamente. Assim, o app apresenta um balanço do orçamento sem que o usuário precise se preocupar em imputar os dados um por um.
9) Usufrua do programa de recompensas e de outros benefícios do cartão
Uma das maiores vantagens dos cartões de crédito são os programas de fidelidade. Por isso, confira de tempos em tempos o saldo de pontos acumulados e seus prazos de expiração.
Caso você não possa viajar tão cedo, lembre-se que os pontos não precisam ser trocados apenas por passagens aéreas. Já é possível usar os pontos para pagar estacionamentos, produtos eletrônicos, brinquedos, e até serviços como restaurantes e cursos (veja 20 maneiras de trocar os pontos dos programas de fidelidade).
Além do programa de recompensa, seu cartão de crédito pode ter outros benefícios que você desconhece, como promoções para locações de carro, seguros de viagem, proteções para alguns tipos de compra e garantias estendidas. Esses benefícios normalmente são garantidos quando você realiza uma compra usando o cartão.
Para checar esses e outros mimos escondidos do seu cartão de crédito, acesse o site da bandeira do seu cartão ou consulte o gerente do banco.
10) Considere “dar um tempo” do cartão
Para Lélio Braga Calhau, o dado da pesquisa da CNC, que mostra que os cartões foram citados como o principal tipo de dívida por 77% das famílias, evidencia a falta de controle das famílias sobre o uso do cartão. “A pesquisa deixa claro que o brasileiro não sabe usar o cartão. Por isso, em vez de recorrer a medidas paliativas, quem está endividado há meses ou anos deve cortar o mal pela raiz e quebrar o cartão", diz.
Caso a ideia pareça muito radical para você, Calhau sugere que o cartão seja deixado de lado em alguns momentos. Ele propõe que antes de ir ao supermercado ou ao shopping, o consumidor calcule quanto pretende gastar, saque o valor necessário e faça os pagamentos apenas com dinheiro em espécie.
“Os supermercados e shoppings são vistos como lugares de passeio, por isso muitas pessoas não percebem que eles têm milhares de estímulos, visuais, olfativos, etc., que nos levam a gastar mais”, diz o coordenador do site Educação Financeira Para Todos.
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1. Ponto de partida
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São Paulo – O ano de 2016 é a cara da crise, mas o seu objetivo é ganhar
dinheiro a despeito das circunstâncias? Um bom ponto de partida para chegar lá é organizar melhor seus
gastos. Colocar na ponta do lápis, em um app, ou em uma planilha de computador todas as despesas e receitas é o primeiro passo de qualquer projeto
financeiro, seja ele eliminar as dívidas, comprar um imóvel, ou algo mais ousado, como alcançar o primeiro milhão. Para te ajudar nessa tarefa, EXAME.com
listou 20 opções de ferramentas para controlar o
orçamento pessoal. A seleção inclui as melhores ferramentas testadas pela nossa equipe, entre
apps,
sites, planilhas de Excel e até livros, que atendem aos mais diferentes perfis, desde os mais conectados até aqueles que preferem anotar tudo no papel. Navegue pelas fotos e veja qual delas mais combina com você.
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2. Wally+ - Para quem gosta de medir desempenho
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O principal diferencial do aplicativo Wally+ é que ele permite ao usuário comparar sua situação financeira com a de pessoas com perfis semelhantes. A ferramenta também inclui a possibilidade de marcar amigos ao inserir novas despeas, adicionar fotos e avaliar locais. O objetivo é não apenas saber para onde vai o dinheiro, mas com quem e de que forma está sendo gasto. Disponível para
iOS e
Android.
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3. Microsoft Office - Para quem não abre mão das planilhas de Excel
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Nas versões 2010, 2013 e 2016 o Excel disponibiliza diferentes tipos de planilhas de orçamento pessoal. Basta abrir o programa e clicar em “Novo” no menu principal do Office. O programa abrirá então a janela “Nova pasta de trabalho”, na qual o próprio Excel sugere modelos de planilhas de orçamento prontos. Dependendo da versão do seu programa, será necessário clicar no ícone “Modelos”. Outra opção ainda é acessar o site do Office, que também oferece diversas opções de planilhas de orçamento.
Veja as opções.
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4. Moneywise - Para quem tem uma forma única de se organizar
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O Moneywise permite colocar etiquetas customizadas em cada gasto, como “trabalho", "lazer" e "férias". O objetivo é facilitar a filtragem dos dados e ajudar na análise das despesas. O app não exige acesso à internet para acessar informações e permite incluir gastos em diversas moedas, com taxas de conversão que podem ser configuradas manualmente. Disponível para
iOs e
Android.
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5. GuiaBolso - Para quem busca praticidade
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Ao inserir os dados das suas contas bancárias, o aplicativo GuiaBolso organiza todas as informações, como o valor do salário, as despesas realizadas e os extratos de cada cartão. O app também atualiza cada transação automaticamente, por isso é uma ótima opção para quem não tem disciplina para anotar todos os gastos. O GuiaBolso fechou o ano de 2015 com 1,5 milhão de usuários e foi escolhido como
o melhor app de finanças pelo Google Play. O app também foi destaque na Apple Store e na Google Play por várias semanas seguidas ao longo de 2015. Recentemente, o GuiaBolso também lançou um
novo recurso que permite consultar pelo próprio app se o usuário está com o nome sujo. O app também mpliou sua rede de conexão automática, incluindo a Caixa Econômica Federal e cartões independentes, como Nubank, Amex e ItauCard (ItauCard 2.0 TAM Fidelidade, Extra Mercados, Tudo Azul, Pão de Açúcar, TIM e Hipercard). Pode ser acessado nas versões para
web,
Android ou
iOS.
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6. Money Lover - Para quem quer monitorar dívidas
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O destaque do aplicativo Money Lover é a sua funcionalidade Gestão de Dívidas, que utiliza os contatos da agenda do celular, localização geográfica, imagens e eventos criados dentro do app para detalhar cada transação, que pode ser compartilhada com conhecidos. A ferramenta facilita o acompanhamento de eventuais empréstimos entre amigos. O aplicativo ainda permite criar alertas para transações e faz backup, exporta e sincroniza dados com o Dropbox. Disponível para
iOs,
Android e
Windows Phone.
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7. Finance - Para arquivar recibos
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O app Finance permite fotografar e anexar documentos, como cupons fiscais e comprovantes de pagamentos, para associá-los às despesas anotadas. As transações podem ser classificadas por centro de custo para facilitar a análise de resultados. Ao fazer uma viagem, por exemplo, é possível criar um centro de custo para separar as despesas desse evento das demais. Além disso, possui um sistema de notificações para contas a pagar e permite anotar os gastos não só em reais como em outras moedas. Ainda que o app seja disponível para
iOS e
Android, nas avaliaçãoes feitas no Google Play usuários relatam que a versão para Android é muito inferior à versão para iOS.
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8. Gerenciador Financeiro - Para quem busca personalização
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O aplicativo Gerenciador Financeiro cria limites de gastos por mês, dia ou um período específico e também permite ajustar operações periódicas. Sincroniza dados em vários dispositivos e está disponível para
Android.
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9. Idec - Para quem prefere recorrer a instruções
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Com diversas instruções de uso, a planilha do Idec (Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor) é indicada para quem se sente um pouco perdido ao usar planilhas do Excel. A planilha possui códigos que identificam a classe de gasto da despesa realizada e mostram se o valor movimentado foi uma entrada ou saída. Assim, o próprio documento mostra um resumo das despesas e receitas e indica qual classe de gasto tem comprometido mais as contas. Possui também uma aba destinada às "aplicações”, que pemite observar a evolução dos investimentos e outra que compara os gastos previstos e realizados.
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10. Kakebo - Para quem gosta de agendas
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10/22 (Divulgação/Assessoria de imprensa Grupo Editorial Record)
Kakebo é uma palavra em japonês que significa “livro de contas para a economia doméstica”. Sucesso no Japão, onde mais de um milhão de exemplares são vendidos anualmente, a agenda financeira foi traduzida para o português e publicada pela editora BestSeller. Além de possuir tabelas para anotar os gastos e as despesas, também tem espaços dedicados à reflexão sobre os êxitos, esforços e fracassos de cada mês.
Como as páginas vêm divididas com os dias da semana, sem datas específicas, é possível iniciar os registros em qualquer mês. O livro é recheado de dicas sobre controle financeiro e traz ensinamentos baseados nos métodos orientais de organização.
Link para compra.
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11. Dinheirama Online - Para quem busca conselhos financeiros
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11/22 (Reprodução)
Desenvolvido pela Dinheirama, empresa especializada em educação financeira, o aplicativo permite gerenciar múltiplas contas e cria gráficos personalizados para facilitar o monitoramento das finanças. Os usuários podem importar as informações de extratos bancários para o app automaticamente. Por meio dele, também é possível ter acesso ao conteúdo do site: textos, podcasts e vídeos com dicas de finanças pessoais. Disponível nas versões
web,
Android e
iOS.
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12. Minhas Finanças - Para quem gosta de estatísticas
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12/22 (Reprodução/Google Play)
A funcionalidade Estatísticas do aplicativo Minhas Finanças informa médias de gastos diários, semanais, mensais, além das despesas médias registradas em finais de semana, realizando comparações entre diversos períodos. O app pode ser integrado a calendários, como o Google Agenda, para ativar lembretes de gastos por e-mail. Também permite salvar dados no Google Drive, que podem ser visualizados em qualquer aparelho. Disponível para
Android.
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13. BM&FBovespa - Para quem é prático e prioriza investimentos
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13/22 (Reprodução)
A planilha da BM&FBovespa reúne em apenas uma aba do Excel o orçamento de todos os meses do ano. É possível lançar despesas divididas em fixas, variáveis, extraordinárias e adicionais. O documento também permite incluir valores mensais destinados a investimentos em ações, Tesouro Direto, renda fixa, previdência privada e outras aplicações.
Baixe a planilha
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14. Mobills - Para quem tem dúvidas ou quer compartilhar experiências
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14/22 (Reprodução/Google Play)
No aplicativo Mobills é possível interagir com outros usuários e com os administradores na área de fórum, seja para fazer comentários ou para pedir dicas sobre finanças pessoais. Ao sincronizar os dados na nuvem, o usuário também consegue acessar as informações do aplicativo pelo seu computador pessoal. Pode ser acessado pelo
site ou pelos apps para
Android e
iOS.
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15. Academia do Dinheiro - Para quem não tem disciplina ao gastar
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15/22 (Reprodução)
A planilha “Orçamento pessoal”, da Academia do Dinheiro, elaborada pelo consultor financeiro Mauro Calil, divide as despesas entre gastos necessários e extraordinários ou por impulso. O objetivo é mostrar o peso que os gastos não essenciais têm no orçamento, facilitando um eventual corte de despesas. A planilha já inclui sugestões de tipos de gastos mais comuns, mas é possível inserir outras categorias de despesas.
Baixe a planilha
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16. Gastos Diários - Para quem gosta de imagens
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16/22 (Reprodução)
Além de organizar as rendas e despesas e registrar as movimentações financeiras por data, o app analisa os resultados e gera diversos relatórios e gráficos. Também permite criar um backup dos dados. Disponível para dispositivos com sistema
Android.
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17. Toshl Finanças – Para quem tem um orçamento flexível
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17/22 (Reprodução)
O aplicativo Toshl permite ajustar o orçamento automaticamente conforme a renda recebida no mês, o que o torna indicado para profissionais liberais, que não recebem salário fixo. As despesas e receitas são classificadas por tags sugeridas pelo app. A cada gasto ou receita lançada é possível adicionar fotos, localizações e lembretes. Os dados inseridos no app também podem ser acessados pelo
site. O Toshl está disponível para
iOS,
Android e
Windows Phone.
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18. Minhas economias - Para quem precisa atingir metas
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18/22 (Reprodução)
O destaque da ferramenta é o “Gerenciador de sonhos”. Ao informar uma meta (como a compra de um carro), a data que pretende atingi-la e o seu custo estimado, o sistema calcula automaticamente quanto será preciso poupar por mês. Já a funcionalidade “Minhas Respostas” permite tirar dúvidas com outros usuários da ferramenta de forma anônima. É possível importar transações de extratos bancários ou de planilhas em Excel. Pode ser acessado tanto pelo
site, como pelos aplicativos para
Android e
iOS.
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19. Organizze - Para quem busca facilidade
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19/22 (Reprodução)
Com estrutura simples, o Organizze é ideal para quem quer anotar apenas o básico. É possível, por exemplo, marcar lançamentos como pagos ou recebidos com um clique. Disponível para
web,
iOS e
Android.
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20. Moni - Para quem só quer registrar receitas e despesas
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20/22 (Reprodução)
Com design simples, o Moni registra receitas e despesas e mostra o saldo final do usuário, sendo uma opção para quem gosta de fazer as anotações de forma rápida e prática. Disponível para
iOS.
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21. Orçamento Inteligente 2 - Para quem gosta de listas
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21/22 (Reprodução)
Inspirado no design do bloco de notas do iPhone, o app Orçamento Inteligente 2 permite usar planilhas como listas de compra para projetos. Além disso, é possível sincronizar os dados inseridos em diferentes aparelhos e compartilhar o orçamento com toda a família. Disponível para
iOS, com suporte para iPad.
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22. Agora conheça 10 livros clássicos sobre investimentos
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22/22 (Melpomenem/Thinkstock)