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Wall Street tem dia volátil após relatório de empregos

Ações abriram em alta, passaram a operar no território negativo no começo do pregão, e voltaram novamente a mostrar alta


	Bolsa de Nova York: às 12h02, o indicador Dow Jones subia 0,04%, a 14.943 pontos, enquanto que o S&P 500 tinha alta de 0,25%, a 1.659 pontos
 (.REUTERS/Lucas Jackson)

Bolsa de Nova York: às 12h02, o indicador Dow Jones subia 0,04%, a 14.943 pontos, enquanto que o S&P 500 tinha alta de 0,25%, a 1.659 pontos (.REUTERS/Lucas Jackson)

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Da Redação

Publicado em 6 de setembro de 2013 às 12h18.

Nova York - As ações dos Estados Unidos tinha poucas variações em um pregão volátil nesta sexta-feira, na esteira de um relatório sobre o emprego nos Estados Unidos mais fraco que o esperado e das discussões sobre uma possível ação militar contra a Síria na reunião do G20.

As ações abriram em alta, passaram a operar no território negativo no começo do pregão, e voltaram novamente a mostrar alta.

Às 12h02 (horário de Brasília), o indicador Dow Jones subia 0,04 por cento, a 14.943 pontos, enquanto que o S&P 500 tinha alta de 0,25 por cento, a 1.659 pontos. O índice de tecnologia Nasdaq tinha variação positiva de 0,24 por cento, a 3.667 pontos.

O relatório de empregos mostrou a criação de 169 mil vagas em agosto, abaixo das 180 mil esperadas, ao mesmo tempo em que o relatório de emprego do mês anterior foi revisado para baixo. A taxa de desemprego caiu para 7,3 por cento ante 7,4 por cento em julho.

Embora o relatório tenha sido baixista, muitos analistas afirmaram que ele não foi tão fraco a ponto de o Federal Reserve ajustar seus planos para desacelerar seu estímulo. O banco central norte-americano disse que os estímulos poderiam começar a ser reduzidos caso o crescimento da economia atinja suas metas. Muitos participantes do mercado esperam que a redução comece em setembro.

"O relatório foi sem graça e não impressionou, e a revisão dramática para baixo demonstra a fraqueza da recuperação do mercado de trabalho", afirmou a chefe de estratégias de portfólio da Allianz Global Investors, Kristina Hooper. "Nossas expectativas sobre a redução começar em setembro não mudaram".

Além disso, investidores continuam a avaliar a possibilidade de um ataque liderado pelos EUA contra a Síria, em retaliação pelo suposto ataque com armas químicas contra seus civis.

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