Mercados

Wall St recua por resultados fracos e China

Às 12h18 (horário de Brasília), o Dow Jones caía 1,46 por cento, a 17.840 pontos, enquanto o S&P 500 tinha queda de 1,1 por cento, a 2.081 pontos


	Ações: às 12h18 (horário de Brasília), o Dow Jones caía 1,46 por cento, a 17.840 pontos, enquanto o S&P 500 tinha queda de 1,1 por cento, a 2.081 pontos
 (thinkstock)

Ações: às 12h18 (horário de Brasília), o Dow Jones caía 1,46 por cento, a 17.840 pontos, enquanto o S&P 500 tinha queda de 1,1 por cento, a 2.081 pontos (thinkstock)

DR

Da Redação

Publicado em 17 de abril de 2015 às 12h52.

Wall Street operava em queda nesta sexta-feira, com os principais índices caindo cerca de 1 por cento ou mais, devido às preocupações de investidores com a restrição a compras alavancadas e à facilitação de vendas a descoberto na China e uma série de resultados decepcionantes de empresas dos Estados Unidos.

Às 12h18 (horário de Brasília), o Dow Jones caía 1,46 por cento, a 17.840 pontos, enquanto o S&P 500 tinha queda de 1,1 por cento, a 2.081 pontos. O índice de tecnologia Nasdaq perdia 1,43 por cento, a 4.936 pontos.

As ações da Honeywell International caíam 2,1 por cento depois que a produtora de sistemas de controle de clima de aeronaves citou o dólar forte como motivo da queda de 5 por cento na receita.

Já a American Express, maior emissora de cartões de crédito do mundo, perdia 4,6 por cento depois de divulgar lucro trimestral que ficou abaixo das estimativas de analistas devido a um dólar mais forte e à perda de vários alianças de marcas.

"Eventualmente as pessoas têm que dizer 'ok, esqueçam o Fed e as bobeiras de bancos centrais e foquem em fundamentos' porque se as grandes empresas estão com lucros menores do que o esperado, então sabemos que as outras empresas menores terão problemas", disse Joe Saluzzi, co-gestor de operações da Themis Trading.

Os índices futuros já haviam caído depois que autoridades chinesas aliviaram restrições a vendas de posições descobertas, ao mesmo tempo em que alertaram contra empréstimos excessivos usando margens, duas coisas que podem pressionar o mercado chinês.

Acompanhe tudo sobre:ÁsiaChinaMercado financeirowall-street

Mais de Mercados

Casas Bahia reduz prejuízo e eleva margens, mas vendas seguem fracas; CEO está confiante na retomada

Tencent aumenta lucro em 47% no 3º trimestre com forte desempenho em jogos e publicidade

Ações da Americanas dobram de preço após lucro extraordinário com a reestruturação da dívida

Na casa do Mickey Mouse, streaming salva o dia e impulsiona ações da Disney