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Wall St fecha em patamar recorde; ações da Apple recuam

A ação da Apple caiu 0,8% com preocupações de que o recém-lançado iPhone X da empresa é muito caro e porque a disponibilidade será depois do esperado

Apple: "Uma grande expectativa foi incorporada ao papel" (Aly Song/Reuters)

Apple: "Uma grande expectativa foi incorporada ao papel" (Aly Song/Reuters)

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Reuters

Publicado em 13 de setembro de 2017 às 19h11.

Nova York - Wall Street encerrou a quarta-feira em máxima recorde, com os ganhos das ações de consumo e de energia compensando perdas do setor de tecnologia por causa da Apple.

O índice Dow Jones subiu 0,18 por cento, a 22.158 pontos. O S&P 500 ganhou 0,08 por cento, a 2.498 pontos. O Nasdaq avançou 0,09 por cento, a 6.460 pontos.

A ação da Apple caiu 0,8 por cento com preocupações de que o recém-lançado iPhone X da empresa é muito caro e porque a disponibilidade do aparelho a partir de novembro será depois do esperado. Com o papel já tendo avançado 37 por cento neste ano, alguns analistas dizem que chegou a hora de realizar lucro.

"A Apple, até certo ponto, é um evento de 'venda de notícias'", disse Art Hogan, estrategista-chefe da Wunderlich Securities. "Uma grande expectativa foi incorporada ao papel."

Mesmo com as perdas da Apple, S&P 500, Dow Jones e Nasdaq fecharam em níveis recordes, ajudados por ações de consumo.

O índice de energia do S&P avançou depois que a Agência Internacional de Energia disse que um superávit global de petróleo estava começando a encolher.

A ação da Target subiu 2,8 por cento depois que a varejista disse que contrataria 100 mil trabalhadores para a temporada de férias, 43 por cento a mais do que no ano passado.

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