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Wall St cai mais de 1% com temores crescentes sobre vírus chinês

Índice Dow Jones caía 1,5%, a 28.555 pontos, enquanto o S&P 500 perdia 1,5%, a 3.244 pontos e o Nasdaq recuava 1,91%, a 9.137 pontos

Bolsa de Nova York: queda foi devido a preocupações sobre as consequências financeiras de um surto de coronavírus (Mario Tama/Getty Images)

Bolsa de Nova York: queda foi devido a preocupações sobre as consequências financeiras de um surto de coronavírus (Mario Tama/Getty Images)

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Reuters

Publicado em 27 de janeiro de 2020 às 12h51.

Última atualização em 27 de janeiro de 2020 às 13h43.

São Paulo — As ações dos Estados Unidos caíam mais de 1% nesta segunda-feira, com investidores preocupados com as conseqüências econômicas do surto de coronavírus na China que levou o país a estender o feriado do Ano Novo Lunar e as empresas a fechar algumas operações.

O S&P 500 foi derrubado de máximas recordes na semana passada, quando a China isolou várias cidades e restringiu viagens, o que trouxe à memória dos investidores o mortal vírus SARS que matou quase 800 pessoas em 2002 e 2003 e custou bilhões à economia global.

As ações relacionadas a viagens, incluindo companhias aéreas, cassinos e hotéis, eram as mais atingidas em Wall Street, enquanto os papéis de pesos-pesados da tecnologia — que desfrutaram de um rali forte recentemente — arrastavam os mercados para baixo.

Apple, Microsoft, Alphabet e Amazon.com cediam entre 1,5% e 2,6%.

Wynn Resorts, Melco Resorts & Entertainment e Las Vegas Sands, que possuem grandes operações na China, caíam entre 4% e 7%. United Airlines Holdings e American Airlines perdiam 4,5% e 6,6%, respectivamente.

Às 13:13 (horário de Brasília), o índice Dow Jones caía 1,5%, a 28.555 pontos, enquanto o S&P 500 perdia 1,557289%, a 3.244 pontos. O índice de tecnologia Nasdaq recuava 1,91%, a 9.137 pontos.

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