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Wall St avança após acordo da Ucrânia e estímulo na Suécia

Às 14h12 (horário de Brasília), o indicador Dow Jones subia 0,30 por cento, a 17.915 pontos


	Bolsa de NY: índice de tecnologia Nasdaq avançava 0,75 por cento, a 4.837 pontos, atingindo máximas de 15 anos
 (GettyImages)

Bolsa de NY: índice de tecnologia Nasdaq avançava 0,75 por cento, a 4.837 pontos, atingindo máximas de 15 anos (GettyImages)

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Da Redação

Publicado em 12 de fevereiro de 2015 às 13h53.

Nova York - As bolsas norte-americanas avançavam nesta quinta-feira, com o Nasdaq atingindo a máxima em 15 anos, após um acordo de cessar-fogo entre a Rússia e a Ucrânia e surpreendentes estímulos do banco central da Suécia, embora dados econômicos fracos limitassem os ganhos.

Às 14h12 (horário de Brasília), o indicador Dow Jones subia 0,30 por cento, a 17.915 pontos, enquanto o índice Standard & Poor's 500 tinha valorização de 0,60 por cento, a 2.080 pontos. O índice de tecnologia Nasdaq avançava 0,75 por cento, a 4.837 pontos.

Líderes de Alemanha, França, Rússia e Ucrânia fecharam acordo para acabar com os combates no leste da Ucrânia, potencialmente removendo uma preocupação para investidores, embora o pacto continue frágil.

Também sustentava o mercado a decisão do banco central da Suécia de adotar taxa de juros negativa e comprar títulos, dizendo ao mesmo tempo que pode tomar mais medidas para combater a queda dos preços.

As negociações sobre a dívida grega com ministros das Finanças da zona do euro não geraram um acordo e devem continuar na segunda-feira.

O primeiro-ministro grego, Alexis Tsipras, estava em Bruxelas nesta quinta-feira para apresentar seus argumentos em favor de mais ajuda financeira a líderes da UE.

Os ganhos nas bolsas norte-americanas eram limitados por dados mostrando que os pedidos iniciais de auxílio-desemprego subiram mais do que o esperado na semana mais recente, enquanto as vendas no varejo quase não se recuperaram em janeiro.

Além disso, os estoques empresariais avançaram menos do que o esperado em dezembro, sustentando as visões de que o crescimento no quarto trimestre foi mais lento do que inicialmente se pensava.

"Temos todos esses fatores positivos no exterior e dois negativos internos com os dados de auxílio-desemprego e vendas no varejo", disse o estrategista-chefe de mercado do Federated Investors.

"Então ainda estamos presos nessa faixa de negociação, com muita volatilidade e nervosismo", acrescentou.

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