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Vinci Partners subscreve 60,73% de bônus da PDG Realty

A alocação dos bônus da PDG pela Vinci Partners, por meio de fundo de investimento, foi de 120,8 milhões de títulos, ou 60,73 por cento do total de papéis emitidos


	Condomínio da PDG Realty: a Vinci foi protagonista do plano de capitalização da PDG apresentado em maio
 (Divulgacao/EXAME.com)

Condomínio da PDG Realty: a Vinci foi protagonista do plano de capitalização da PDG apresentado em maio (Divulgacao/EXAME.com)

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Da Redação

Publicado em 8 de agosto de 2013 às 22h22.

Rio de Janeiro - A construtora e incorporadora PDG Realty concluiu capitalização de 796 milhões de reais por meio da emissão de 199 milhões de bônus de subscrição, com pouco mais de 60 por cento deles ficando com a gestora de recursos Vinci Partners.

A PDG anunciou ainda nesta quara-feira que seu Conselho de Administração elegeu Carlos Piani, que era corresponsável pela área de private equity da Vinci, como novo presidente-executivo da companhia no lugar de Zeca Grabowsky, que ocupava o posto há seis anos e segue como membro do Conselho de Administração.

Também foi eleito pelo Conselho Marco Racy Kheirallah como diretor vice-presidente de Relações com Investidores. O cargo era ocupado por João Miguel Mallet Racy Ferreira, conforme informações no site da PDG.

A troca no comando da PDG já era esperada pelo mercado. No início de abril, uma fonte antecipou à Reuters que Grabowsky deveria deixar a presidência da empresa.


A alocação dos bônus da PDG pela Vinci Partners, por meio de fundo de investimento, foi de 120,8 milhões de títulos, ou 60,73 por cento do total de papéis emitidos.

"Essa alocação mostra a confiança dos acionistas na companhia, ao abrirem mão do direito de preferência para sobras em favor da Vinci Partners", disse a PDG em comunicado.

A Vinci foi protagonista do plano de capitalização da PDG apresentado em maio. A gestora, formada por ex-sócios do BTG Pactual, se comprometia a subscrever entre o mínimo de 54,8 por cento e o máximo de 81,4 por cento dos bônus propostos.

Pelos termos da operação, cada bônus dará o direito imediato a uma nova ação da PDG, além de uma debênture conversível em uma ação da companhia num prazo de quatro anos. Os títulos de dívida não renderão juros. (Por Juliana Schincariol)

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