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Usiminas lidera ganhos na bolsa após CSN comprar fatia de 15%

As ações preferenciais da Usiminas subiam 4,6%, para R$ 12,83 às 11:46, o maior ganho entre os componentes do Ibovespa

Bobinas de metal da Usiminas: a CSN disse que poderia aumentar a participação na concorrente a um nível que pudesse alterar a administração ou a estrutura de controle

Bobinas de metal da Usiminas: a CSN disse que poderia aumentar a participação na concorrente a um nível que pudesse alterar a administração ou a estrutura de controle

DR

Da Redação

Publicado em 22 de agosto de 2011 às 13h51.

Rio de Janeiro - A Usinas Siderúrgicas de Minas Gerais SA, segunda maior siderúrgica do Brasil, lidera os ganhos na bolsa de São Paulo após a Cia. Siderúrgica Nacional SA aumentar sua participação na rival para mais de 15 por cento.

As ações preferenciais da Usiminas subiam 4,6 por cento, para R$ 12,83 às 11:46, o maior ganho entre os componentes do Ibovespa. Os papéis ordinários da companhia ganhavam 3,3 por cento, a segunda maior alta do índice.

A CSN, terceira maior siderúrgica do Brasil, disse em comunicado em 19 de agosto que aumentou sua participação na Usiminas para 15,15 por cento das ações preferenciais e 11,29 por cento das ordinárias. Até 27 de julho, as fatias eram de 10,2 por cento preferenciais e de 10,84 por cento nas ordinárias.

“A companhia continua avaliando alternativas estratégicas com relação a seu investimento na Usiminas”, disse a CSN no comunicado, acrescentando que não detém direitos adicionais de subscrição de ações ou qualquer opção ou acordo para comprar mais ações.

A CSN tem comprado ações de sua concorrente desde janeiro, quando a companhia disse que poderia aumentar sua participação na Usiminas a um nível que pudesse alterar a administração ou a estrutura de controle. O diretor financeiro da CSN, Alberto Monteiro, disse em 3 de agosto, durante teleconferência sobre os resultados trimestrais, que a companhia estava analisando comprar mais ações da Usiminas.

Os papéis da CSN subiam 0,8 por cento, para R$ 14,17, aliviando sua queda de 46 por cento acumulada em 2011. A Gerdau, maior siderúrgica da América Latina, subia 1,8 por cento, a R$ 12,80.

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