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UE aprova fusão de Credit Suisse e UBS de forma incondicional

Com base na sua investigação de mercado, a Comissão concluiu que a concentração não reduziria significativamente a concorrência nos mercados em que suas atividades se sobrepõem no EEE

UBS e Credit Suisse são bancos de investimento multinacionais globais e empresas de serviços financeiros (AFP/AFP)

UBS e Credit Suisse são bancos de investimento multinacionais globais e empresas de serviços financeiros (AFP/AFP)

Estadão Conteúdo
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Agência de notícias

Publicado em 25 de maio de 2023 às 16h38.

Última atualização em 25 de maio de 2023 às 16h44.

A Comissão Europeia aprovou incondicionalmente a fusão entre o Credit Suisse e o UBS. Em comunicado emitido nesta quinta-feira, 25, o órgão executivo da União Europeia afirma que concluiu que a transação não suscitaria problemas de concorrência no Espaço Econômico Europeu (EEE), que abrange a Suíça, que não é integrante da UE.

Com base na sua investigação de mercado, a Comissão concluiu que a concentração não reduziria significativamente a concorrência nos mercados em que as suas atividades se sobrepõem no EEE.

Em particular, a Comissão constatou que a entidade combinada continuará enfrentando pressão competitiva significativa de uma ampla gama de concorrentes em todos esses mercados, incluindo vários grandes bancos globais, bem como fornecedores especializados e fortes players locais, afirma a publicação.

Concorrência não é afetada pela transação

O organismo concluiu, portanto, que a concentração proposta não suscitaria problemas de concorrência em nenhum dos mercados examinados no EEE e autorizou a transação incondicionalmente.

UBS e Credit Suisse são bancos de investimento multinacionais globais e empresas de serviços financeiros, no EEE, as atividades das empresas se sobrepõem em gestão de patrimônio e ativos, bem como em banco de investimento, diz o comunicado.

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