Sede do Banco Central: perto das 9h30, O DI para janeiro de 2017 apontava 14,090%, de 14,060% no ajuste de quarta-feira (Ueslei Marcelino/Reuters)
Da Redação
Publicado em 3 de março de 2016 às 11h37.
São Paulo - Nos juros futuros, a confirmação de retração de 3,8% da economia brasileira em 2015, na maior recessão desde 1990, limita o ajuste para cima das taxas.
As de curto prazo sobem nesta quinta-feira, 3, com ajustes ao Copom, diante da percepção de que um corte da Selic não virá no curto prazo.
Perto das 9h30, O DI para janeiro de 2017 apontava 14,090%, de 14,060% no ajuste de quarta-feira. O DI para janeiro de 2021 exibia taxa de 15,18%, de 15,30% no ajuste da véspera. O Ibovespa futuro subia 1,36%, aos 45.965 pontos.
O Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro registrou queda de 3,8% em 2015 ante 2014, recuo de 1,4% no quarto trimestre, na margem e contração de 5,9% no quarto trimestre de 2015 na comparação anual. Todos os números vieram dentro do intervalo das previsões.