Mercados

Standard & Poor's reduz nota de 9 bancos brasileiros

Segundo anúncio da agência de classificação de risco na noite de ontem, a nota de crédito de mais nove bancos brasileiros foi reduzida


	A agência de classificação financeira Standard & Poor's: além disso, a agência retirou oito bancos da lista de observação com implicações negativas
 (Don Emmert/AFP)

A agência de classificação financeira Standard & Poor's: além disso, a agência retirou oito bancos da lista de observação com implicações negativas (Don Emmert/AFP)

DR

Da Redação

Publicado em 15 de abril de 2014 às 10h30.

Brasília - A agência de classificação de risco Standard & Poor's (S&P) reduziu a nota de crédito de mais nove bancos brasileiros, segundo anúncio na noite dessa segunda-feira (14).

Os bancos que tiveram notas rebaixadas foram: ABC Brasil, Mercantil do Brasil, Indusval & Parners, Intermedium, Paraná banco, Banco Fibra, Banco de Brasília (BRB), Banco Pan e BTG Pactual.

Além disso, a agência retirou oito bancos da lista de observação com implicações negativas e reafirmou a nota de outras cinco instituições.

No último dia 26, a agência de classificação de risco Standard & Poor's (S&P) reduziu a nota de crédito em escala global de 13 instituições financeiras brasileiras, em razão do rebaixamento da nota soberana do país, anunciada no dia 24 de março.

Na ocasião, a agência anunciou a redução da nota soberana de BBB para BBB-, com perspectiva neutra, o que indica que a classificação não será rebaixada nos próximos meses.

Acompanhe tudo sobre:abc-brasilAgências de ratingBanco FibraBanco Mercantil do BrasilBanco PANBancosbancos-de-investimentoBRBBTG PactualEmpresasEmpresas abertasFinançasHoldingsIndusvalParaná BancoStandard & Poor's

Mais de Mercados

Na casa do Mickey Mouse, streaming salva o dia e impulsiona ações da Disney

“Não existe crise no agro”: como BB vai lidar com baque em uma de suas principais linhas de crédito

Ibovespa opera de lado com mercado repercutindo IBC-Br acima do esperado

Informações sobre possíveis valores do pacote fiscal, IBC-Br e Powell: o que move o mercado