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Sinal positivo dos EUA ajuda Bovespa a abrir em alta

Enquanto isso, a maioria das bolsas na Europa operava em queda, ainda pressionadas pelo drama grego


	Às 10h25, o Ibovespa subia 0,40%, aos 53.459,32 pontos. Entre as blue chips, Petrobras (ON +1,17% e PN +1,29%) e Vale (ON +1,59% e PN +1,36%) operavam com ganhos
 (Germano Lüders/EXAME.com)

Às 10h25, o Ibovespa subia 0,40%, aos 53.459,32 pontos. Entre as blue chips, Petrobras (ON +1,17% e PN +1,29%) e Vale (ON +1,59% e PN +1,36%) operavam com ganhos (Germano Lüders/EXAME.com)

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Da Redação

Publicado em 18 de junho de 2015 às 11h25.

São Paulo - A Bovespa abriu em alta nesta quinta-feira, 18, se recuperando de quedas recentes e seguindo o sinal positivo em Nova York, após uma postura mais suave do Federal Reserve, na quarta-feira, 17.

Mesmo assim, os desdobramentos sobre as medidas do ajuste fiscal do governo seguem no foco dos investidores.

Às 10h25, o Ibovespa subia 0,40%, aos 53.459,32 pontos. Entre as blue chips, Petrobras (ON +1,17% e PN +1,29%), Vale (ON +1,59% e PN +1,36%), Itaú (+0,71%) e Bradesco (+1,44%) operavam com ganhos.

Em Nova York, o Dow Jones subia 0,57%, o S&P 500 avançava 0,40% e o Nasdaq tinha valorização de 0,47%. Enquanto isso, a maioria das bolsas na Europa operava em queda, ainda pressionadas pelo drama grego (Frankfurt -0,56%, Paris -0,64% e Londres -0,22%).

Na manhã desta quinta-feira, 18, foi divulgado que o índice de preços ao consumidor (CPI, na sigla em inglês) nos EUA subiu 0,4% em maio ante abril, quando a previsão era de alta de 0,5%.

O núcleo do índice, que exclui preços voláteis de alimentos e energia, avançou 0,1%, abaixo da projeção de +0,2%. Já os pedidos semanais de auxílio-desemprego caíram para 267 mil, melhor do que a previsão de 276 mil.

E o déficit em conta corrente subiu para 113,3 bilhões no primeiro trimestre, quando a projeção era de US$ 119,8 bilhões.

Por aqui, os investidores seguem de olho nos desdobramentos do ajuste fiscal. A presidente Dilma Rousseff vetou a nova fórmula para a aposentadoria, a "85/95" agregando um caráter de progressividade à regra.

Os ministros da equipe econômica detalham nesse momento a nova MP sobre o tema. As atenções hoje também estarão na Câmara, que deve votar o projeto de lei que revê a política de desoneração da folha salarial, outro ponto crucial do ajuste fiscal.

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