Mercados

S&P eleva perspectiva de rating do Brasil para positiva

A perspectiva para o rating de crédito soberano de longo prazo em moeda local foi mantida como estável

A partir de um determinado patamar o país é considerado "grau de investimento", ou seja, o risco de calote é muito baixo. (Luiz Fernando Oliveira de Moraes/Wikimedia Commons)

A partir de um determinado patamar o país é considerado "grau de investimento", ou seja, o risco de calote é muito baixo. (Luiz Fernando Oliveira de Moraes/Wikimedia Commons)

DR

Da Redação

Publicado em 23 de maio de 2011 às 19h46.

São Paulo - A agência de classificação de risco Standard & Poor's anunciou hoje que revisou sua perspectiva para o rating de crédito soberano de longo prazo em moeda estrangeira do Brasil de estável para positiva. A perspectiva para o rating de crédito soberano de longo prazo em moeda local foi mantida como estável.

A Standard & Poor's afirmou, no comunicado, que manteve o ratings em moeda estrangeira de longo prazo do País em BBB- e o rating de longo em moeda local em BBB+, classificação considerada como "grau de investimento".

A classificação de risco é uma ferramenta usada pelos investidores na hora de decidir em que país irão colocar suas aplicações. Ela reflete o risco que um país tem de não honrar o pagamento de seus títulos. Quanto melhor é a avaliação, menor é o risco e, portanto, maior é a capacidade do país de atrair investimentos.

A partir de um determinado patamar de classificação de risco o país é considerado "grau de investimento". Ou seja, o risco de calote é muito baixo. Muitos fundos de investimento estrangeiro direcionam recursos apenas para países que têm esta classificação. Com informações da agência Dow Jones.

Acompanhe tudo sobre:Agências de ratingDívida públicaInvestimentos de empresasMercado financeiroNível de confiançaRating

Mais de Mercados

Com prejuízo no 1º tri, Hypera (HYPE3) enfrenta dificuldades em vendas e recuperação de margens"

A empresa de Musk que vai bem: Neuralink, de implantes cerebrais, busca valuation de US$ 8,5 bi

A IBM estava passando incólume à queda das techs. Hoje, perde mais de 7% pós balanço

Prévia do IPC-S, auxílio-desemprego nos EUA e balanço da Vale: o que move o mercado