São Paulo - No programa desta semana, os analistas da Empiricus questionam as empresas mesquinhas do mercado. São aquelas que, na busca do controle de custos, se amedrontam atrás de estratégias que podem fracassar no longo prazo. "Isso é nítido na operação da Dasa (DASA3)", diz Caio Mesquita. A empresa, que tinha a imagem de qualidade no atendimento e de melhores médicos, agora parece estar colocando em perigo a atividade econômica da empresa, afirma Mesquita. "Fico um pouco cético com essa obsessão pelo controle de custos", destaca Rodolfo Amstalden.

Os analistas debateram também a estratégia de busca por empresas boas distribuidoras de lucros. Ela vai além da óbvia lista de maiores pagadoras do ano, destacam. "Não é tão estático assim", afirma Marcos Elias. Para ele, o investidor precisa ficar de olho em empresas que distribuem dividendos também por eventos não-recorrentes e largar a análise histórica. "É o que se espera que ocorra com a CSN (CSNA3) quando ela desmobilizar parte da mina Casa de Pedra.  O mercado de dividendos também é sofisticado", indica Elias.

O debate ruma outra vez para a mega capitalização da Petrobras e a discussão com a ANP sobre o preço do barril a ser concedido para a estatal brasileira na concessão onerosa. Confira o programa:
 

 

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