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PIB chinês leva petróleo a forte baixa

A China divulgou que seu PIB cresceu 7,7% no primeiro trimestre deste ano ante o mesmo período de 2012, contrariando expectativas de uma expansão mais robusta, de 8,0%


	Às 8h02 (de Brasília), o petróleo para maio negociado na Nymex caía 2,68%, para US$ 88,84, por barril (David McNew/Getty Images)

Às 8h02 (de Brasília), o petróleo para maio negociado na Nymex caía 2,68%, para US$ 88,84, por barril (David McNew/Getty Images)

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Da Redação

Publicado em 15 de abril de 2013 às 09h06.

Londres - Os contratos futuros de petróleo operam em forte baixa nesta segunda-feira, 15, com o brent chegando a ser negociado mais cedo abaixo de US$ 101,00 por barril pela primeira vez desde julho de 2012, após a divulgação de dados decepcionantes de crescimento econômico da China.

Às 8h02 (de Brasília), o petróleo para maio negociado na Nymex caía 2,68%, para US$ 88,84, por barril, enquanto o brent também para maio, que expira nesta segunda-feira, 15, recuava 1,93% na ICE, para US$ 101,12 por barril.

Ambos os contratos acumulam desvalorização de 10% desde o começo de abril, com os últimos números do Produto Interno Bruto (PIB) da China pressionando ainda mais o sentimento do investidor, após projeções pessimistas de demanda feitas na semana passada pela Organização dos Países Exportadores de Petróleo (Opep) e pela Agência Internacional de Energia (AIE).

No final da noite do domingo, 14, a China divulgou que seu PIB cresceu 7,7% no primeiro trimestre deste ano ante o mesmo período de 2012, contrariando expectativas de uma expansão mais robusta, de 8,0%.

Já na Venezuela, grande produtor de petróleo, Nicolás Maduro venceu a eleição presidencial do país no domingo, 14, por uma pequena margem de diferença, segundo autoridades eleitorais locais.

Maduro é herdeiro político de Hugo Chávez, morto no mês passado. O líder da oposição venezuelana, Henrique Capriles, pediu a recontagem dos votos.

Possíveis distúrbios em países integrantes da Opep, como é o caso da Venezuela, são observados de perto porque eventuais cortes em exportações tendem a dar suporte aos futuros. As informações são da Dow Jones.

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