Mercados

Petróleo segue em queda em NY, a 103,40 dólares o barril

O preço do barril de "light sweet crude" (WTI) para entrega em agosto caiu 13 centavos no New York Mercantile Exchange (Nymex) a 103,40 dólares

EXAME.com (EXAME.com)

EXAME.com (EXAME.com)

DR

Da Redação

Publicado em 8 de julho de 2014 às 21h18.

Nova York - O petróleo registrou queda em Nova York pelas expectativas de retomada da produção na Líbia e de alívio das preocupações relativas às exportações do Iraque em um mercado que espera uma queda das reservas nos Estados Unidos.

O preço do barril de "light sweet crude" (WTI) para entrega em agosto caiu 13 centavos no New York Mercantile Exchange (Nymex) a 103,40 dólares.

Em Londres, o Brent do Mar do Norte com entrega no mesmo prazo recuou 1,30 dólares, para fechar em 108,94 dólares o barril.

"O mercado de Brent continua sob pressão, com as expectativas de que as exportações de cru da Líbia serão retomadas e de que a insurgência sunita no Iraque terá pouco impacto na produção do sul do país", disse Tim Evans, da Citi Futures.

O analista do Commerzbank, Carsten Fritsch, lembrou que o Brent registrou nove quedas em dez dias de operação no mercado, com preços abaixo dos 110 dólares o barril pela primeira vez em quatro semanas.

Os preços do petróleo tem caído desde que o primeiro-ministro interino da Líbia, Abdullah al-Thani, afirmou que o país retomou o controle de dois terminais de exportação de petróleo bruto. Segundo analistas, isso pode significar um aumento de 500 mil barris diários para o mercado mundial.

Matt Smith, da Schneider Electric, explicou que o preço do barril de "light sweet crude" teve uma queda menor em comparação ao Brent porque os negociadores esperam que o departamento de energia dos EUA divulgue, na próxima quarta-feira, uma redução nas reservas do país.

Acompanhe tudo sobre:ÁfricaEnergiaEstados Unidos (EUA)IraqueLíbiaMetrópoles globaisNova YorkPaíses ricosPetróleo

Mais de Mercados

Casas Bahia reduz prejuízo e eleva margens, mas vendas seguem fracas; CEO está confiante na retomada

Tencent aumenta lucro em 47% no 3º trimestre com forte desempenho em jogos e publicidade

Ações da Americanas dobram de preço após lucro extraordinário com a reestruturação da dívida

Na casa do Mickey Mouse, streaming salva o dia e impulsiona ações da Disney