São Paulo – O banco Credit Suisse voltou a cobrir as ações da Petrobras (PETR3, PETR4) e o primeiro relatório não é nada animador.
Para o banco, as ADRs (American Depositary Receipts) da Petrobras negociadas na bolsa de Nova York (NYSE), que correspondem às ações ordinárias da estatal, estão caras e devem perder até 46% de seu valor.
Segundo o Credit, essas ADRs que hoje valem 3,71 dólares, deveriam ser negociadas a 2 dólares.
“Nossa opinião é que os preços atuais implicam uma combinação muito improvável de eventos futuros, incluindo uma forte recuperação dos preços do petróleo”, afirmam os analistas Andre Natal e Regis Cardoso em relatório.
Uma das principais preocupações dos analistas é com o aumento do endividamento da empresa, que não deve diminuir nos próximos anos devido ao ambiente do mercado. “Após mais de uma década trabalhando com a indústria do petróleo no Brasil, vemos muitos desafios adiante”, explicam.
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1. As maiores fatias do bolo
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1/22 (Thinkstock)
São Paulo - As ações da
Gerdau Metalúrgica devem pagar os maiores dividendos entre os papéis listados na
Bovespa em 2016. Seu dividend yield estimado para o ano, taxa que indica o ganho que o acionista tem com dividendos e juros sobre capital próprio, é de 28,2%. Os dados fazem parte de um levantamento realizado pela Ativa Investimentos, com base em informações compiladas pela
Bloomberg, que traz as expectativas dos principais analistas do mercado. O dividend yield é apresentado como um percentual sobre o valor de cada ação. "É importante destacar que um dividend yield alto não garante que a empresa está pagando grandes dividendos. Pode ser que a ação tenha se desvalorizado muito", explica Lenon Borges, analista da Ativa. Para se chegar a essa taxa é preciso dividir o
dividendo pelo preço da ação. Nesse caso, se o papel tiver sofrido uma forte desvalorização nos últimos meses, seu dividend yield aumenta simplesmente porque sua cotação está baixa. Confira a seguir as 20 ações que devem ser mais generosas ao repartir seu "bolo" com os acionistas e o retorno de cada uma delas nos últimos 12 meses.
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2. Gerdau Metalúrgica (GOAU4)
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2/22 (Germano Luders/Exame)
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3. Bradespar (BRAP4)
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3/22 (Reprodução)
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4. Eletrobras (ELET3)
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4/22 (Adriano Machado/Bloomberg)
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5. Banco do Brasil (BBAS3)
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5/22 (Pilar Olivares/REUTERS)
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6. Banco Banrisul (BRSR6)
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6/22 (Wikimedia Commons/ JocaV)
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7. Mills (MILS3)
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7/22 (Divulgação)
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8. Alupar (ALUP11)
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8/22 (BM&FBovespa/ Divulgação)
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9. Petrobras (PETR4)
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9/22 (Sergio Moraes/ Reuters)
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10. Taesa (TAEE11)
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10/22 (Dado Galdieri/Bloomberg)
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11. Cesp (CESP6)
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11/22 (Marcos Issa/Bloomberg News)
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12. Direcional (DIRR3)
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12/22 (Divulgação/Direcional)
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13. Vale (VALE5)
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13/22 (Divulgação/ Vale)
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14. Eletrobras (ELET6)
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14/22 (Adriano Machado/Bloomberg)
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15. Cemig (CMIG4)
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15/22 (Divulgação)
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16. AES Tietê (GETI4)
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16/22 (Divulgação / AES Tietê)
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17. CSN (CSNA3)
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17/22 (Germano Lüders / EXAME)
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18. Via Varejo (VVAR11)
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18/22 (Dado Galdieri/Bloomberg)
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19. Ecorodovias (ECOR3)
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19/22 (Márcio Fernandes)
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20. Vale (VALE3)
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20/22 (Germano Luders/Exame)
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21. Copel (CPLE6)
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21/22 (Divulgação)
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22. Veja agora as ações que mais distribuíram lucros em 2015
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22/22 (Thinkstock/Uelder Ferreira)