Petrobras: companhia mira as fontes de energias renováveis, mas também deseja expandir atuação em fontes não renováveis (Wilson Melo/Agência Petrobras)
Agência de notícias
Publicado em 29 de abril de 2024 às 11h48.
Última atualização em 29 de abril de 2024 às 12h03.
Este será o primeiro projeto piloto de geração de energia offshore no Brasil. A estatal já havia implantado um projeto piloto no passado, mas que não foi para a frente.
O Rio Grande do Norte é líder na produção de energia eólica no Brasil, com 295 parques em operação. Sua produção corresponde a 32% de toda a geração de energia eólica do país.
O estado também é líder em potência em operação, com 9,59 gigawatts (GW). À parte dos parques eólicos que já estão em operação, o estado possui, à espera de licença do Ibama, 14 complexos eólicos offshore na costa potiguar, num potencial estimado de 25,5 GW de geração de energia.
A Petrobras também informou nesta segunda que assinou um protocolo de intenções com a Associação Brasileira da Indústria Química (Abiquim) para a área de gás e energia. Em comunicado enviado à Comissão de Valores Mobiliários (CVM), a empresa diz que o objetivo do acordo é desenvolver oportunidades para a Petrobras e os associados da entidade, a fim de identificar novos potenciais negócios nas áreas de gás natural e energia.
O documento foi assinado no dia 15 de abril e tem prazo de vigência de um ano, com possibilidade de prorrogação. Fundada há 60 anos, a Abiquim é uma associação sem fins lucrativos e congrega indústrias químicas de grande, médio e pequeno portes, bem como prestadores de serviços do setor.