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Peru, Chile e Colômbia formarão a 2ª maior Bolsa da AL

Operações conjuntas entre as bolsas terão início a partir de 22 de novembro

Atualmente, a BM&FBovespa é a maior bolsa da América Latina em valor de mercado (Germano Lüders/EXAME)

Atualmente, a BM&FBovespa é a maior bolsa da América Latina em valor de mercado (Germano Lüders/EXAME)

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Da Redação

Publicado em 10 de outubro de 2010 às 03h47.

São Paulo - As bolsas de valores do Peru, Chile e Colômbia informaram ontem as integrações de suas atividades, com início das operações conjuntas a partir do dia 22 de novembro. Segundo levantamento da Economática, com a união, a nova bolsa integrada passa a ser a segunda maior da América Latina em valor de mercado, com US$ 594,8 bilhões, conforme dados de ontem, tirando o lugar da bolsa mexicana, que possui valor de US$ 437,076 bilhões. O Brasil está em primeiro lugar no ranking, com valor de mercado de US$ 1,373 trilhão.

Com relação à liquidez, a bolsa integrada aparece em terceiro lugar, com volume financeiro médio diário em setembro de US$ 334,362 milhões, atrás da Bolsa brasileira, com US$ 3,323 bilhões, e da bolsa mexicana, com US$ 608,670 milhões.

A Economática ainda informou que a maior empresa por valor de mercado da nova bolsa é a colombiana de petróleo e gás Ecopetrol, com US$ 81,6 bilhões, seguida pela chilena do mesmo setor Copec, com US$ 24,1 bilhões. A chilena Falabella, que atua no setor de comércio e possui valor de US$ 23,711 bilhões, fica com o terceiro lugar entre as maiores empresas do Peru, Chile e Colômbia.

Já entre as ações mais líquidas, estão a empresa chilena de mineração Sociedad Quimica Y Minera De Chile S.A., com média diária de US$ 23,3 milhões negociados no mês de setembro, e a LAN Chile, com US$ 23,2 milhões.

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