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Bateria de dados do setor manufatureiro ocupa foco

SÃO PAULO - Indicadores sobre a atividade manufatureira ao redor do mundo ocupam a atenção nesta terça-feira, com dados na Europa e China mostrando manutenção do crescimento e favorecendo a melhora nas principais praças financeiras internacionais. O índice dos gerentes de compras (PMI) da China apurado pela Federação de Logística e Compras da China (CFLP, […]

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Da Redação

Publicado em 1 de fevereiro de 2011 às 07h06.

SÃO PAULO - Indicadores sobre a atividade manufatureira ao redor do mundo ocupam a atenção nesta terça-feira, com dados na Europa e China mostrando manutenção do crescimento e favorecendo a melhora nas principais praças financeiras internacionais.

O índice dos gerentes de compras (PMI) da China apurado pela Federação de Logística e Compras da China (CFLP, na sigla em inglês) sobre a atividade manufatureira do país desacelerou para 52,9 em janeiro, mas ainda mostra crescimento. Na zona do euro, por sua vez, atividade manufatureira da zona do euro acelerou em janeiro, com índice Markit relacionado ao segmento atingindo 57,3.

Às 7h40, o índice MSCI para ações globais subia 0,33 por cento e o para emergentes avançava 0,33 também por cento. O MSCI da região Ásia-Pacífico com exceção do Japão ganhava 0,26 por cento.

Na Ásia, o Nikkei encerrou o dia em Tóquio com elevação de 0,36 por cento, ainda sob efeito da avaliação positiva a divulgações nos Estados Unidos, na véspera. O índice da bolsa de Xangai fechou com alta de 0,30 por cento.

O europeu FTSEurofirst 300 aumentava 0,44 por cento e nos EUA, onde a agenda reserva também dado sobre a atividade manufatureira, o contrato futuro do S&P 500 registrava acréscimo de 4 pontos.

O Instituto de Gestão de Fornecimento (ISM) informa às 13h o seu índice sobre o setor manufatureiro dos EUA em janeiro. A expectativa é de que fique praticamente estável, em 58, ante os 58,5 verificados em dezembro.

Entre as moedas, o índice DXY, que mede o valor do dólar ante uma cesta de moedas, cedia 0,36 por cento, em parte influenciado pela alta de 0,34 por cento do euro, a 1,3735 dólar. Ante o iene, a divisa norte-americana caía 0,52 por cento, a 81,67 ienes.

No caso das commodities, o petróleo recuava 0,49 por cento, a 91,70 dólares o barril, nas operações eletrônicas em Nova York.

No Brasil, a primeira sessão de fevereiro traz a divulgação do Plano Anula de Financiamento da Dívida Pública Federal (PAF) referente a 2011 pelo Tesouro Nacional, que também apresenta às 9h o relatório mensal da Dívida Pública Federal de dezembro. Também merece atenção o resultado fechado da balança comercial brasileira de janeiro.

Veja como ficaram os principais mercados na segunda-feira:

CÂMBIO

O dólar fechou a 1,674 real, em queda de 0,65 por cento frente ao fechamento anterior.

BOVESPA

O Ibovespa caiu 0,18 por cento, para 66.574 pontos. O volume financeiro na bolsa foi de 6,56 bilhão de reais.

ADRs BRASILEIROS

O índice dos principais ADRs brasileiros subiu 0,99 por cento, a 35.367 pontos.

JUROS

No call das 16h, o DI janeiro de 2012 caía a 12,37 por cento ao ano ante 12,39 por cento no ajuste anterior.

EURO

A moeda comum europeia era cotada a 1,3689 dólar, ante 1,3598 dólar no fechamento anterior.

GLOBAL 40

O título de referência dos mercados emergentes, o Global 40, subia para 135,250 por cento do valor de face, oferecendo rendimento de 2,696 por cento ao ano.

RISCO-PAÍS

O risco Brasil caía 10 pontos, para 175 pontos-básicos. O EMBI+ subia 7 ponto, a 270 pontos-básicos.

BOLSAS DOS EUA

O índice Dow Jones  teve alta de 0,56 por cento, aos 11.891 pontos segundo dado preliminar, o S&P 500  subiu 0,77 por cento, a 1.286 pontos, e o Nasdaq avançou 0,49por cento, aos 2.700 pontos.

PETRÓLEO

Na Nymex, o contrato de petróleo mais curto subiu 2,85 dólares, ou 3,19 por cento, a 92,19 dólares por barril.

TREASURIES DE 10 ANOS

O preço dos títulos do Tesouro norte-americano de 10 anos, referência do mercado, caía, oferecendo rendimento de 3,386 por cento ante 3,329 por cento no fechamento anterior.

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