Temporada de balanços começou hoje com a divulgação da Localiza (Divulgação)
Karla Mamona
Publicado em 21 de julho de 2014 às 17h30.
São Paulo - O <strong><a href="">Ibovespa</a></strong> fechou em alta de 1,09% nesta segunda-feira, aos 57.633 pontos. A Bolsa oscilou entre alta e baixa durante todo o dia. Durante a manhã, o pessimismo externo acabou levando o índice para o negativo. No final do dia, as estatais ajudaram o Ibovespa a se recuperar. </p>
No mercado externo, as bolsas europeias fecharam em queda diante de conflitos no leste da Ucrânia, primeiro grande surto de violência no país desde a queda do avião da Malaysia Airlines na semana passada.
Veja os principais destaques de hoje.
Papéis nas alturas
Os papéis da GOL fecharam em alta de 2,93%. Um relatório divulgado pelo Bank Of America elevou a recomendação da empresa, passando de neutra para compra. No ano, os papéis da companhia acumulam ganhos de 27%.
Vale mais
Diante da expectativa de fortes resultados do segundo trimestre que devem ser apresentados, o Credit Suisse elevou o preço-alvo em 12 meses para as ações da BB Seguridade. Os papéis passaram de 32 reais para 38 reais, com o preço-alvo para 38 reais, ante 32 reais, com recomendação "overweight" (acima da média do mercado). Hoje, as ações fecharam em alta de 2,81%.
Abriu a temporada
A Localiza abriu a temporada de balanços do segundo trimestre. A companhia divulgou um lucro líquido de 100,6 milhões de reais, ante 103,4 milhões de reais um ano antes, uma queda de 2,7%. Hoje, os papéis fecharam em alta de 0,22%.
Operação de salvamento
Os papéis da MMX fecharam em queda de 3,97% no pregão de hoje. O mercado repercutiu a notícia de que Eike Batista estaria pensando em vender isoladamente a subsidiária MMX Sudeste, que engloba a mina de Serra Azul, em Minas Gerais, principal ativo do grupo. Na operação, a companhia seria transformada em uma holding de participações.
Ajudinha extra
Os papéis da Energias Brasil, Cemig e Light fecharam em alta de 2,45%, 2,21% e 0,82%, respectivamente. As distribuidoras de eletricidade poderão receber até 6,5 bilhões de reais em empréstimo adicional para pagar a conta da energia do mercado de curto prazo, sendo que 3 bilhões de reais poderão vir do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES).