Mercados

Oi segue em baixa na Bolsa e acumula queda de 80% no ano

Companhia tem o segundo pior desempenho entre as ações do Ibovespa neste ano


	Companhia tem o segundo pior desempenho entre as ações do Ibovespa
 (Marcelo Correa/EXAME)

Companhia tem o segundo pior desempenho entre as ações do Ibovespa (Marcelo Correa/EXAME)

Karla Mamona

Karla Mamona

Publicado em 1 de dezembro de 2015 às 10h27.

São Paulo - As ações preferenciais da Oi lideravam as perdas do Ibovespa na manhã desta terça-feira. Os papéis caíam 4,50% e eram negociados a 2,76 reais.

Com a baixa de hoje, as ações acumulam perdas de 80% no ano. É o segundo pior desempenho entre as ações do Ibovespa, perdendo apenas para a Gerdau Metalúrgica que acumula queda de 82%.

Ontem, a Oi anunciou uma parceria com a empresa chinesa Huawei para compra de equipamentos e tecnologias. A medida faz parte de um acordo de financiamento previsto com o China Development Bank.

Segundo comunicado enviado ao mercado, a parceria com a Huawei prevê o uso de tecnologias como big data e inteligência de negócios que vão permitir o desenvolvimento em conjunto de oportunidades de negócios para a operadora no Brasil.

Além disso, o acordo também prevê a modernização da rede móvel para a tecnologia Single Radio Access Network (RAN) nas redes 2G, 3G e 4G da Oi.

"O acordo vai gerar ganhos operacionais e de eficiência para a Oi e preparar a sua rede para a tecnologia 5G", disse a Oi, que não divulgou qual é a economia esperada com os novos equipamentos.

Acompanhe tudo sobre:3GÁsiaBrasil TelecomChinaEmpresasEmpresas abertasEmpresas brasileirasEmpresas portuguesasGerdauIbovespaMercado financeiroOiOperadoras de celularServiçosSiderurgiaSiderurgia e metalurgiaSiderúrgicasTelecomunicaçõesTelemar

Mais de Mercados

Casas Bahia reduz prejuízo e eleva margens, mas vendas seguem fracas; CEO está confiante na retomada

Tencent aumenta lucro em 47% no 3º trimestre com forte desempenho em jogos e publicidade

Ações da Americanas dobram de preço após lucro extraordinário com a reestruturação da dívida

Na casa do Mickey Mouse, streaming salva o dia e impulsiona ações da Disney