São Paulo – Nesta sexta-feira (08) o Brasil conhecerá os resultados da 1ª quadrissemana do IPC-S, do Índice de Preços ao Produtor (IPP) e do Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA).
Os Estados Unidos publica os números do payroll, taxa de desemprego, vendas e estoque no atacado, crédito ao consumidor, inflação e PPI.
-
1. Campeãs
zoom_out_map
1/28 (Reuters/Marcelo Del Pozo)
São Paulo – Neste ano, apenas 26 ações negociadas na
BM&FBovespa tiveram um rendimento superior à taxa média do CDI (Certificado de Depósito Interfinanceiro), que é usada como referência para investimentos de renda fixa e segue comportamento semelhante ao da taxa Selic. Em 2014, na mesma comparação, 42 papéis se saíram melhor que o CDI. Enquanto essa taxa teve uma valorização de 13% em 2015, quem decidiu investir nas ações preferenciais da
Braskem (
BRKM5), a grande campeã de rendimento no ano, teve um retorno de 74%. Os dados fazem parte de um levantamento da consultoria
Economatica e
revelam ainda que os setores de energia e papel e celulose foram os que se saíram melhor entre as companhias negociadas na bolsa. Três empresas de cada um desses setores aparecem entre as 26 ações de rendimento superior ao CDI. Dentre estes 26 papéis, 18 pertencem ao
Ibovespa. Entre as ações que não fazem parte do índice a melhor colocada é a Sul America (
SULA11), com ganhos de 57% no ano. O levantamento considerou os papéis com volume financeiro médio diário negociado na bolsa superior a 5 milhões de reais. Navegue pelas fotos a seguir e confira as 26 ações que foram verdadeiras campeãs em 2015.
-
2. Braskem (BRKM5)
zoom_out_map
2/28 (Mirian Fichtner)
-
3. Fibria (FIBR3)
zoom_out_map
3/28 (Fabiano Accorsi/EXAME)
-
4. Suzano Papel (SUZB5)
zoom_out_map
4/28 (Luísa Melo/EXAME.com)
-
5. Klabin (KLBN11)
zoom_out_map
5/28 (GERMANO LUDERS)
-
6. SulAmérica (SULA11)
zoom_out_map
6/28 (Divulgação)
-
7. Raia Drogasil (RADL3)
zoom_out_map
7/28 (Mario Rodrigues/EXAME.com)
-
8. Energias BR (ENBR3)
zoom_out_map
8/28 (Adriano Machado/Bloomberg)
-
9. Equatorial Energia (EQTL3)
zoom_out_map
9/28 (Fábio Rodrigues Pozzebom/Agência Brasil)
-
10. Hypermarcas (HYPE3)
zoom_out_map
10/28 (Divulgação Hypermarcas)
-
11. São Martinho (SMTO3)
zoom_out_map
11/28 (ALEXANDRE SCHNEIDER)
-
12. Minerva (BEEF3)
zoom_out_map
12/28 (Divulgação)
-
13. Santander (SANB11)
zoom_out_map
13/28 (Pilar Olivares/REUTERS)
-
14. Multiplus (MPLU3)
zoom_out_map
14/28 (Divulgação)
-
15. Ultrapar (UGPA3)
zoom_out_map
15/28 (GERMANO LUDERS/Exame)
-
16. Eletrobras (ELET6)
zoom_out_map
16/28 (Thinkstock)
-
17. Cetip (CTIP3)
zoom_out_map
17/28 (Reprodução)
-
18. Somos Educação (SEDU3)
zoom_out_map
18/28 (Divulgação)
-
19. MRV (MRVE3)
zoom_out_map
19/28 (Divulgação)
-
20. BM&FBovespa (BVMF3)
zoom_out_map
20/28 (Nacho Doce/Reuters)
-
21. Embraer (EMBR3)
zoom_out_map
21/28 (Divulgação/Embraer)
-
22. Dufry (DAGB33)
zoom_out_map
22/28 (Divulgação)
-
23. Grendene (GRND3)
zoom_out_map
23/28 (Cláudia Assad/Flickr/Creative Commons)
-
24. Ambev (ABEV3)
zoom_out_map
24/28 (Germano Lüders / EXAME)
-
25. Sabesp (SBSP3)
zoom_out_map
25/28 (Divulgação)
-
26. Lojas Renner (LREN3)
zoom_out_map
26/28 (GERMANO LUDERS)
-
27. JBS (JBSS3)
zoom_out_map
27/28 (Divulgação)
-
28. Veja agora as empresas mais baratas da Bolsa
zoom_out_map
28/28 (Arquivo/Agência Brasil)