São Paulo - As ações ordinárias da Hering registravam perdas de 8,3% nesta terça-feira. A companhia divulgou sua prévia operacional do 4º trimestre do ano passado e resultado ficou abaixo do esperado.
No período, a Hering teve receita bruta de 612 milhões de reais, o que representa um avanço de 0,5%. As vendas totais avançaram 1,6% no período, favorecidas pela adição de 48 lojas em 2014.
Entretanto, no quesito mesmas lojas (abertas há mais de 12 meses), houve uma queda de 3,8%.
Diante deste cenário, a Socopa Corretora alerta em relatório que as ações poderão reagir negativamente no curto prazo, “embora o papel esteja negociando a múltiplos atrativos comparativamente as suas médias históricas. Vemos a ação negociando ao múltiplo Preço/Lucro em 10x.”
A Hering divulgará o resultado completo no dia 26 de fevereiro, após o fechamento do mercado.
Nos últimos 12 meses, as ações da companhia acumulam perdas de 30%.
-
1. Empresas vão às recompras
zoom_out_map
1/27 (Rafael Neddermeyer/ Fotos Públicas)
São Paulo - O aumento de número de empresas que estão recomprando suas próprias ações pode ser interpretado como um sinal de que os preços em
Bolsa estão baixos. Com isso, as companhias optam por destinar parte de seu caixa visando recomprar suas próprias ações, agrando valor aos papéis. Estes papéis recomprados costumam ficar na tesouraria da companhia e depois são cancelados, o que reduz a quantidade de ações em circulação e valoriza os que restam no mercado. Veja nas fotos acima as 25 empresas que estão em processo de recompra de ações, segundo levantamento da Guide Investimentos. Os dados são referentes às operações em aberto registradas até o dia 14 de janeiro de 2015.
-
2. Alpargatas (ALPA4)
zoom_out_map
2/27 (Kai Hendry/Wikimedia Commons)
-
3. Arezzo (ARZZ3)
zoom_out_map
3/27 (Divulgação)
-
4. Bradespar (BRAP4)
zoom_out_map
4/27 (Reprodução)
-
5. Banco do Brasil (BBAS3)
zoom_out_map
5/27 (Adriano Machado)
-
6. BM&F Bovespa (BVMF3)
zoom_out_map
6/27 (Paulo Fridman/Bloomberg News)
-
7. BRF (BRFS3)
zoom_out_map
7/27 (Joel Rocha/ Exame)
-
8. Duratex (DTEX3)
zoom_out_map
8/27 (Divulgação/EXAME.com)
-
9. Hering (HGTX3)
zoom_out_map
9/27 (ELIANA VIEIRA/Divulgação)
-
10. Cosan (CSAN3)
zoom_out_map
10/27 (Nelson Almeida/AFP)
-
11. Cyrela (CYRE3)
zoom_out_map
11/27 (ANTONIO MILENA)
-
12. Estácio (ESTC3)
zoom_out_map
12/27 (Gustavo Gargioni/Especial/Fotos Públicas)
-
13. Hypermarcas (HYPE3)
zoom_out_map
13/27 (Divulgação/Hypermarcas)
-
14. Itaú (ITUB4)
zoom_out_map
14/27 (Wikimedia Commons)
-
15. Klabin (KLBN4)
zoom_out_map
15/27 (GERMANO LUDERS)
-
16. Localiza (RENT3)
zoom_out_map
16/27 (Divulgação)
-
17. Rodobens (RDNI3)
zoom_out_map
17/27 (Divulgação)
-
18. Santander (SANB11)
zoom_out_map
18/27 (Phil Noble/Reuters)
-
19. Time for Fun (SHOW3)
zoom_out_map
19/27 (Divulgação)
-
20. Ultrapar (UGPA3)
zoom_out_map
20/27 (Divulgação)
-
21. Minerva (BEEF3)
zoom_out_map
21/27 (Dado Galdieri/Bloomberg)
-
22. Magazine Luiza (MGLU3)
zoom_out_map
22/27 (Germano Lüders/EXAME)
-
23. JSL (JSLG3)
zoom_out_map
23/27 (Divulgação)
-
24. Saraiva (SLED4)
zoom_out_map
24/27 (Egberto Nogueira/Veja)
-
25. Iguatemi (IGTA3)
zoom_out_map
25/27 (Daniela Toviansky/VEJA SP)
-
26. Veja agora as 7 ações que podem ganhar com a Selic nas alturas
zoom_out_map
26/27 (Antônio Cruz/AGÊNCIA BRASIL)