Mercados

Mercados caem pressionados por Pearson e Marine Harvest

Às 7:54 (horário de Brasília), o índice das principais ações europeias FTSEurofirst 300 caía 0,71 por cento, a 1.332 pontos


	Mercado financeiro: as ações da Marine Harvest caíam 4,25 por cento
 (Getty Images/Reprodução)

Mercado financeiro: as ações da Marine Harvest caíam 4,25 por cento (Getty Images/Reprodução)

DR

Da Redação

Publicado em 17 de outubro de 2016 às 08h32.

Londres - Os mercados europeus caíam nesta segunda-feira, com dados fracos de empresas como o grupo de mídia Pearson e empresa de frutos do mar norueguesa Marine Harvest pressionando os mercados.

Às 7:54 (horário de Brasília), o índice das principais ações europeias FTSEurofirst 300 caía 0,71 por cento, a 1.332 pontos. O índice pan-europeu STOXX 600 exibia queda de 0,69 por cento, a 337 pontos.

A Pearson caía cerca de 10 por cento, o pior desempenho do índice britânico FTSE 100 e do STOXX 600, depois que a empresa alertou sobre as condições comerciais difíceis, apesar dos cortes de custos terem lhe permitido manter sua previsão para o ano inteiro.

As ações da Marine Harvest caíam 4,25 por cento, depois que a empresa cortar sua projeção de produção de 2016.

. Em LONDRES, o índice Financial Times recuava 0,85 por cento, a 6.953 pontos.

. Em FRANKFURT, o índice DAX caía 0,63 por cento, a 10.514 pontos.

. Em PARIS, o índice CAC-40 perdia 0,58 por cento, a 4.445 pontos.

. Em MILÃO, o índice Ftse/Mib tinha desvalorização de 0,17 por cento, a 16.563 pontos.

. Em MADRI, o índice Ibex-35 registrava baixa de 0,57 por cento, a 8.717 pontos.

. Em LISBOA, o índice PSI20 desvalorizava-se 0,32 por cento, a 4.607 pontos.

Acompanhe tudo sobre:AçõesEmpresasEuropaMercado financeiroPearsonSetor de educação

Mais de Mercados

Volvo volta a nomear Hakan Samuelsson como CEO em meio à crise tarifária dos EUA

Com olho na Ásia, JBS (JBSS3) investirá US$ 100 milhões em duas plantas no Vietnã

Blackstone avalia adquirir participação no TikTok nos EUA, dizem fontes

Enel protocola na Aneel pedido de renovação da concessão em SP por 30 anos