São Paulo - A chegada de Aldemir Bendine na presidência da Petrobras não deve aliviar a vida da estatal na Bovespa. Um relatório divulgado pelo Morgan Stanley aponta que as ações da companhia devem ter desempenho negativo no curto prazo. A recomendação é classificada em desempenho em linha com a média de mercado.
A escolha de Bendine frustrou as expectativas de que a Petrobras tivesse alguém mais independe do governo no comando. “Trata-se de mais do mesmo. Nada muda na estatal com o novo CEO”, afirma o analista Bruno Montanari.
O relatório afirma ainda que Bendine não tem conhecimento no setor de petróleo e gás, além de representar uma escolha meramente política, o que pode prejudicar o ciclo de investimento da empresa.
Montanari projeta que Bendine pode não ter longa permanência na Petrobras, servindo apenas como uma peça na transição de poder. “Este cenário aumenta ainda mais a incerteza em torno do futuro da companhia”, completa o analista.
Corte de recomendação
Diante do cenário de incertezas, que soma ainda a queda do preço de petróleo no mundo e a não divulgação dos resultados do terceiro trimestre auditado, o Credit Suisse cortou a recomendação às ações da Petrobras, de neutra” para “underperform” (abaixo da média).
Com isso, o preço-alvo das ADRs (American Depositary Receipts) passou de 7,30 dólares para 5,00 dólares. Em reais, a mudança corresponderia a um corte de 10 reais para 6,50 reais.
Hoje, as ações preferenciais da Petrobras registravam perdas de 4,38% na mínima. Já as ordinárias chegaram a cair 4,07%.
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1. Empresas vão às recompras
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1/27 (Rafael Neddermeyer/ Fotos Públicas)
São Paulo - O aumento de número de empresas que estão recomprando suas próprias ações pode ser interpretado como um sinal de que os preços em
Bolsa estão baixos. Com isso, as companhias optam por destinar parte de seu caixa visando recomprar suas próprias ações, agrando valor aos papéis. Estes papéis recomprados costumam ficar na tesouraria da companhia e depois são cancelados, o que reduz a quantidade de ações em circulação e valoriza os que restam no mercado. Veja nas fotos acima as 25 empresas que estão em processo de recompra de ações, segundo levantamento da Guide Investimentos. Os dados são referentes às operações em aberto registradas até o dia 14 de janeiro de 2015.
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2. Alpargatas (ALPA4)
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2/27 (Kai Hendry/Wikimedia Commons)
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3. Arezzo (ARZZ3)
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3/27 (Divulgação)
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4. Bradespar (BRAP4)
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4/27 (Reprodução)
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5. Banco do Brasil (BBAS3)
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5/27 (Adriano Machado)
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6. BM&F Bovespa (BVMF3)
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6/27 (Paulo Fridman/Bloomberg News)
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7. BRF (BRFS3)
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7/27 (Joel Rocha/ Exame)
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8. Duratex (DTEX3)
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8/27 (Divulgação/EXAME.com)
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9. Hering (HGTX3)
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9/27 (ELIANA VIEIRA/Divulgação)
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10. Cosan (CSAN3)
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10/27 (Nelson Almeida/AFP)
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11. Cyrela (CYRE3)
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11/27 (ANTONIO MILENA)
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12. Estácio (ESTC3)
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12/27 (Gustavo Gargioni/Especial/Fotos Públicas)
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13. Hypermarcas (HYPE3)
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13/27 (Divulgação/Hypermarcas)
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14. Itaú (ITUB4)
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14/27 (Wikimedia Commons)
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15. Klabin (KLBN4)
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15/27 (GERMANO LUDERS)
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16. Localiza (RENT3)
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16/27 (Divulgação)
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17. Rodobens (RDNI3)
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17/27 (Divulgação)
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18. Santander (SANB11)
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18/27 (Phil Noble/Reuters)
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19. Time for Fun (SHOW3)
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19/27 (Divulgação)
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20. Ultrapar (UGPA3)
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20/27 (Divulgação)
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21. Minerva (BEEF3)
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21/27 (Dado Galdieri/Bloomberg)
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22. Magazine Luiza (MGLU3)
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22/27 (Germano Lüders/EXAME)
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23. JSL (JSLG3)
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23/27 (Divulgação)
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24. Saraiva (SLED4)
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24/27 (Egberto Nogueira/Veja)
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25. Iguatemi (IGTA3)
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25/27 (Daniela Toviansky/VEJA SP)
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26. Veja agora as 7 ações que podem ganhar com a Selic nas alturas
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26/27 (Antônio Cruz/AGÊNCIA BRASIL)