U2: Adam Clayton, Bono Vox, The Edge e Larry Mullen Jr. (Prodip Guha/Getty Images)
Guilherme Guilherme
Publicado em 29 de junho de 2020 às 09h10.
Última atualização em 29 de junho de 2020 às 15h56.
Sem ter como tocar para milhares de fãs, integrantes da banda U2 encontraram no fundo VentureWave Capital uma oportunidade conseguir uma renda extra e ainda contribuir para causas sociais. Os aportes foram feitos pelo baixista da banda, Adam Clayton, e pelo guitarrista David Howell Evans, conhecido como “The Edge”, de acordo com a CNBC.
De origem irlandesa, o fundo espera levantar 100 milhões de euros (cerca de 613 milhões de reais) para investir em empresas de tecnologia do país que tenham algum impacto social positivo. Em sua primeira rodada de investimentos, que foi de setembro de 2019 a maio deste ano, o fundo recebeu entre 20 e 30 milhões de euros.
“Nossa estratégia de investimento está ancorada na crença de que empresa e inovação, quando direcionadas adequadamente, podem criar sociedades mais equitativas e sustentáveis”, afirma o VentureWave Capital, em seu site.
Formada nos anos 1970, a banda U2 tem um longo histórico de ativismo em questões ambientais e sociais, tendo em seu repertório músicas críticas à violência governamental e favoráveis aos direitos sociais.