Mercados

Mackenzie Financial vende grande parte das ações da Suzano

Administradora americana passou de 6,12% de participação para 2,96%


	Viveiro da Suzano Papel e Celulose: “As alterações do capital social da Suzano Papel ora relatadas não objetivam alterar a composição do controle"
 (Lia Lubambo/EXAME.com)

Viveiro da Suzano Papel e Celulose: “As alterações do capital social da Suzano Papel ora relatadas não objetivam alterar a composição do controle" (Lia Lubambo/EXAME.com)

DR

Da Redação

Publicado em 14 de agosto de 2012 às 17h33.

São Paulo – A Mackenzie Financial Corporation diminuiu a quantidade de ações que detém da Suzano (SUZB5). Atualmente, ela possui cerca de 15 mil papéis, o que equivale a 2,96% do total de emissão da companhia. Além disso, ela é detentora de 6,4 mil debêntures da segunda série de emissão, que podem ser convertidas em 336,8 mil ações preferenciais de classe A.

Em maio, a administradora possuía 6,12% do dotal de ações preferenciais, ou seja, aproximadamente 16,3 milhões de papéis, e a mesma quantidade de debêntures que detém atualmente. Além disso, a PanAgora – sociedade que faz parte do mesmo grupo – detinha 723 mil ações preferenciais (0,27% do total). Juntas, elas possuíam 17 milhões de ações preferenciais, que correspondiam a 6,39% do total. A PanAgora deixou de ser detentora dos papéis e grande parte dos da Mackenzie foi alienada.

“As alterações do capital social da Suzano Papel ora relatadas não objetivam alterar a composição do controle ou a estrutura administrativa da empresa”, mostra o comunicado enviado nesta terça-feira à Comissão de Valores Mobiliários.

Acompanhe tudo sobre:B3bolsas-de-valoresEmpresasEmpresas abertasEmpresas brasileirasMadeiraPapel e Celulosesuzano

Mais de Mercados

Muita emoção na Bolsa? As ações de “convicção” do UBS para navegar na volatilidade

Ações de Netflix e Disney caem após China anunciar redução na importação de filmes dos EUA

Insider trading? Senadores pedem investigação de Trump após pausa em tarifas

Apesar de trégua, tarifas de Trump terão 'impacto sério' na economia global, diz UBS