Invest

Latam: número de passageiros no Brasil cresce 22% e chega a 2,4 milhões em abril

Resultado também provocou reflexos positivos em outros indicadores operacionais

Latam: a empresa lidera voos internacionais até abril, segundo a Anac (John Milner/SOPA Images/LightRocket/Getty Images)

Latam: a empresa lidera voos internacionais até abril, segundo a Anac (John Milner/SOPA Images/LightRocket/Getty Images)

Raquel Brandão
Raquel Brandão

Repórter Exame IN

Publicado em 12 de maio de 2023 às 17h02.

Última atualização em 12 de maio de 2023 às 17h17.

A Latam registrou em abril um crescimento de 21,6% no seu número de passageiros domésticos no Brasil em relação a mesmo período de 2022. Ao todo, a companhia transportou 2,4 milhões de pessoas em voos nacionais no país no último mês, superando os 2 milhões registrados em abril de 2022.

O resultado também provocou reflexos positivos em outros indicadores operacionais. Isso porque a demanda doméstica de passageiros da empresa no Brasil cresceu 16,6% na comparação com abril de 2022. No mesmo período, a companhia também registrou crescimento de 20,2% da sua capacidade doméstica no Brasil, medida em assentos-quilômetros oferecidos (ASK).

A companhia também foi responsável por mais de 60% dos passageiros de voos internacionais no Brasil, segundo a Agência Nacional de Aviação Civil (Anac), tendo inaugurado as rotas Porto Alegre-Santiago e Brasília-Lima. Esse número tende a crescer durante o ano, segundo a empresa. Isso porque a companhia vai iniciar rotas Foz do Iguaçu-Lima, Santiago-Melbourne, Guarulhos-Joanesburgo e Guarulhos-Los Angeles, sendo esta última a primeira entrega efetiva no mercado brasileiro de sua joint venture com a Delta Air Lines.

Acompanhe tudo sobre:Latam

Mais de Invest

Mega-Sena: resultado do concurso 2.856; prêmio é de R$ 3,5 milhões

Lady Gaga no Rio: Procon abre processo para investigar cobrança abusiva em aluguéis

Ibovespa atinge máxima do ano com melhor semana desde novembro de 2023

Quanto rende investir R$ 1.200 por mês em fundo de previdência atrelado à inflação?