Mercados

JPMorgan eleva BR para overweight em portfólio de emergentes

Ações ordinárias da Petrobras e as preferenciais do Itaú Unibanco são as representantes brasileiras entre as "10 top picks" de países emergentes


	Sede do JPMorgan: banco citou esperança de que mudanças no cenário político venham a acontecer
 (Robyn Beck/AFP)

Sede do JPMorgan: banco citou esperança de que mudanças no cenário político venham a acontecer (Robyn Beck/AFP)

DR

Da Redação

Publicado em 28 de agosto de 2014 às 11h36.

São Paulo - O banco norte-americano JPMorgan elevou a recomendação de Brasil para "overweight" (acima da média do mercado) em seu portfólio de ações para mercados emergentes, citando esperança de que mudanças no cenário político venham a acontecer.

Em nota a clientes, o banco também disse acreditar no forte momento que o mercado está vivendo. A recomendação anterior era "neutra".

As ações ordinárias da Petrobras e as preferenciais do Itaú Unibanco são as representantes brasileiras entre as "10 top picks" de países emergentes da instituição.

O banco norte-americano também melhorou a recomendação do México para "overweight", citando que o crescimento econômico finalmente começa a acelerar no país.

Entre as outras alterações no seu portfólio, o JPMorgam rebaixou a Coreia de neutra para "underweight" (abaixo da média de mercado); cortou a Turquia de "overweight" para neutra; e reduziu o Peru de neutra para "underweight". Também elevou a recomendação de Emirados Árabes Unidos e do Catar de "underweight" para "overweight"; e de Colômbia de "uderweight" para neutro.

Acompanhe tudo sobre:América Latinabancos-de-investimentoDados de BrasilEmpresasEmpresas americanasJPMorganPaíses emergentes

Mais de Mercados

Ternium x CSN: Em disputa no STF, CVM reforça que não houve troca de controle na Usiminas

Casas Bahia reduz prejuízo e eleva margens, mas vendas seguem fracas; CEO está confiante na retomada

Tencent aumenta lucro em 47% no 3º trimestre com forte desempenho em jogos e publicidade

Ações da Americanas dobram de preço após lucro extraordinário com a reestruturação da dívida