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Itaú avalia retirar limite máximo de remuneração aos acionistas

A proposta prevê que o cálculo anual de remuneração incluirá análise de lucratividade e demandas de capital "considerando o mínimo previsto no estatuto"

Itaú: com isso, a instituição afirmou que o percentual de pagamento aos acionistas poderá variar de ano para ano (Thomas Locke Hobbs/Wikimedia Commons)

Itaú: com isso, a instituição afirmou que o percentual de pagamento aos acionistas poderá variar de ano para ano (Thomas Locke Hobbs/Wikimedia Commons)

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Reuters

Publicado em 26 de setembro de 2017 às 14h23.

São Paulo - O Itaú Unibanco anunciou nesta terça-feira que pretende retirar o limite máximo de 45 por cento do lucro líquido consolidado recorrente para a remuneração dos acionistas via juros sobre capital próprio e dividendos.

O banco afirmou, em fato relevante ao mercado, que a proposta prevê que o cálculo anual de remuneração vai incluir análise de lucratividade e demandas de capital do grupo, "sempre considerando o mínimo previsto no estatuto", de 35 por cento do lucro consolidado recorrente.

Com isso, a instituição afirmou que o percentual de pagamento aos acionistas poderá variar de ano para ano por conta de lucratividade do grupo e das demandas de capital.

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