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Da Redação
Publicado em 15 de julho de 2010 às 14h41.
São Paulo - Para que um negócio seja concretizado em bolsa, há necessidade de um comprador e um vendedor. Mas isso não quer dizer que sejam duas pessoas. Atualmente, na verdade, há uma grande probabilidade de que sejam dois robôs, programados previamente por profissionais do mercado de capitais com experiência em estatística.
No programa portfólio desta semana, entrevistamos Luis Gustavo Penteado, diretor de capital markets da Progress. A empresa distribui no Brasil o software Apama, tido como referência mundial para os programas que criam estratégias de investimentos a partir de modelos matemáticos com algoritmos. O executivo explica como esses programas funcionam e o avanço do negócio no Brasil.