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Iguatemi (IGT11) anuncia mudança na presidência

A sucessão faz parte do planejamento estratégico do Conselho de Administração da Iguatemi

Empresa adotou uma escolha "caseira" para a troca de CEOs (Iguatemi/Divulgação)

Empresa adotou uma escolha "caseira" para a troca de CEOs (Iguatemi/Divulgação)

Luiz Anversa
Luiz Anversa

Repórter colaborador

Publicado em 21 de fevereiro de 2025 às 22h05.

Última atualização em 21 de fevereiro de 2025 às 22h20.

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Iguatemi (IGTI11) anunciou que Cristina Betts deixará o cargo de diretora-presidente da companhia. Ciro Zica Neto, atual vice-presidente comercial, assumirá o posto ao longo de março de 2025.

Betts iniciou sua trajetória na Iguatemi em 2008 - começou ocupando a posição de diretora financeira e em 2021 assumiu a presidência. Durante 17 anos, “contribuiu significativamente” para o crescimento e evolução da companhia, disse a empresa.

Já Zica Neto iniciou sua trajetória na Iguatemi em 2010. Como diretor de Operações ficou 7 anos e depois assumiu a diretoria comercial. Em março de 2020, saiu da companhia e foi para a C&A como diretor de expansão. Retornou à Iguatemi em março de 2023 como vice-presidente comercial, sendo responsável pela reestruturação da área e fortalecimento das relações com grandes marcas do varejo nacional e global.

A sucessão faz parte do planejamento estratégico do Conselho de Administração da Iguatemi, conduzido pelo Comitê de Pessoas, Cultura e ESG.

Iguatemi bate recordes de vendas e ocupação

A receita líquida da companhia cresceu 15,4%, para R$ 363 milhões no último trimestre. O lucro líquido do quarto trimestre foi de R$ 141 milhões, 17,5% a mais do que um ano antes. E o FFO (Fluxo de Caixa das Operações) saltou 20%, para R$ 196 milhões.

“O quarto trimestre foi excelente. Tivemos uma venda na mesma base de 11%, com crescimento dos aluguéis de 8%. Encerramos o ano com um aumento de 10% nas vendas, consolidando o bom desempenho do nosso portfólio”, diz Guido Oliveira, CFO da Iguatemi.

O ano de 2025 começou, segundo o CFO, com o pé direito. As vendas cresceram 18% em janeiro. "Mantivemos uma taxa de ocupação elevada e um nível de descontos reduzido", diz Oliveira.

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