Oi (Facebook/Oi/Reprodução)
Luísa Granato
Publicado em 11 de outubro de 2017 às 07h48.
Última atualização em 11 de outubro de 2017 às 07h52.
São Paulo – Leia as principais notícias desta quarta-feira (11) para começar o dia bem informado:
Governo busca saída para evitar a intervenção na Oi. O governo, segundo o jornal Valor Econômico, pretende ter uma definição rápida para o pagamento das dívidas da empresa com a Anatel (R$ 11 bilhões), os bancos federais (cerca de R$ 20 bilhões) e os credores externos, nessa ordem.
CVM acusa 40 pessoas por irregularidade nas contas da Petrobras. Segundo o jornal O Estado de S.Paulo, a lista de acusados inclui nomes como dos ex-presidentes Aldemir Bendine, Graça Foster e José Sérgio Gabrielli, além de ex-conselheiros e executivos da atual diretoria.
Pela 1ª vez em uma década, Brasil terá inflação menor que América Latina. Segundo o jornal Folha de S.Paulo, o FMI prevê que os preços no Brasil subirão 3,6% neste ano, ante 4,2% da média dos países latino-americanos.
Denúncia contra Temer paralisa o Orçamento. O governo, de acordo com o jornal O Estado de S.Paulo, se recusa a enviar medidas impopulares, como o aumento de alíquota previdenciária de servidores, antes da votação da segunda denúncia.
Endividada, Cemig ganha mais tempo e consegue alongar R$ 3 bi com bancos. A negociação teria sido feita individualmente com cada instituição, mas, em geral, as condições do reperfilamento foram as mesmas.
Equipe econômica prepara MP que eleva as alíquotas do PIS e da Cofins. O jornal Folha de S.Paulo revela que o objetivo é igualar as receitas que estavam previstas antes do julgamento do caso no tribunal, que ocorreu em março.
Brasil terá a 12ª maior dívida do mundo em 2022, segundo FMI. No ano passado, de acordo com o jornal Folha de S.Paulo, a dívida brasileira (na relação com o PIB) foi a 40ª maior do mundo (78,3%). Em abril, o FMI previa que o país teria a 19ª maior dívida global em 2022.
Irritado, Maia ameaça parar votação de MPs. Essa, segundo o jornal Valor Econômico, foi a forma de garantir o funcionamento da Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) e a discussão da segunda denúncia da Procuradoria-Geral da República contra o presidente Michael Temer.
Relator pede rejeição da 2ª denúncia contra Temer em comissão. O parecer é favorável ao presidente e contrário à denúncia. Temer foi acusado por Rodrigo Janot pelos crimes de obstrução de justiça e organização criminosa.
Senado aprova foro para militar que cometer crime contra civil. Atualmente, a lei prevê que a Justiça comum seja responsável por esse tipo de caso; agora, o projeto transfere à Justiça Militar o julgamento dos crimes.
Maia diz que governo não quis votar MP 784, de interesse do BC. O assunto tratado na Medida Provisória estabelecia o acordo de leniência de instituições financeiras com o banco.
MPF denuncia Cabral por corrupção em serviços terceirizados no RJ. O MPF destacou a formação de um esquema de "corrupção de agentes públicos, fraudes a licitação, cartel, evasão de divisas e lavagem de dinheiro".
Trump insiste em sair do Nafta e defende “acordos bilaterais”. Os últimos comentários do presidente dos EUA não só coincidem com a 4ª rodada de renegociação do Nafta, mas também com a visita do premiê canadense.
Lázaro Brandão renuncia presidência de conselho do Bradesco. Em seu lugar, assumirá o presidente da instituição, Luiz Carlos Trabuco Cappi, que acumulará os dois cargos.
Conselho da Oi aprova novo plano de recuperação judicial. A proposta, que deve ser submetida à Justiça já na quarta-feira, dá aos credores a oportunidade de adquirir até R$ 3,5 bilhões em ações e converter parte dos R$ 32 bilhões em títulos de dívida em R$ 3 bilhões em ações, disseram as fontes.
Slim doa US$ 106 mi para reconstrução do México após terremoto. Os recursos serão destinados à ajuda humanitária aos afetados, à proteção do patrimônio cultural em risco, reconstrução de hospitais, escolas e casas, bem como à reparação de mercados econômicos danificados a nível regional.
Nesta quarta-feira, sai o dado sobre Vendas do Varejo em agosto. Nos Estados Unidos, sai a ata da reunião do Federal Reserve.