Normal 0 21 false false false PT-BR X-NONE X-NONE /* Style Definitions */ table.MsoNormalTable {mso-style-name:"Tabela normal"; mso-tstyle-rowband-size:0; mso-tstyle-colband-size:0; mso-style-noshow:yes; mso-style-priority:99; mso-style-parent:""; mso-padding-alt:0cm 5.4pt 0cm 5.4pt; mso-para-margin:0cm; mso-para-margin-bottom:.0001pt; mso-pagination:widow-orphan; font-size:10.0pt; font-family:"Calibri","sans-serif"; mso-bidi-font-family:"Times New Roman";} Porto de Açu: LLX deverá emitir 750 milhões de reais em debêntures para ajudar na construção do porto (Divulgação)
Da Redação
Publicado em 17 de setembro de 2012 às 13h50.
São Paulo – A agência de classificação de risco Fitch Ratings atribuiu nota nacional BBB+ à emissão de debêntures da LLX Açu Operações Portuárias (LLXL3), empresa do grupo EBX, de Eike Batista. A perspectiva do rating é estável.
Em comunicado enviada ao mercado nesta segunda-feira, a agência diz acreditar que o projeto do porto de Açu terá condições de atender às operações de outras companhias do grupo EBX e à demanda local de modo eficiente. A Fitch também apontou que os recentes benefícios Os tributários podem atrair novas indústrias para a região do porto, diversificando a concentração de locatários.
A Fitch também acredita que o projeto mantém forte ligação com todas as companhias do grupo e com seu principal acionista, que formalizou o compromisso de garantir o projeto.
A nota é a mesma atribuída preliminarmente pela agência na semana passada. Agora, para esta classificação, a agência incorporou também as expectativas de que a LLX conseguirá melhorar o perfil de sua dívida.
O rating poderá ser afetado negativamente caso o perfil da dívida se apresente substancialmente diferente do esperado, ou caso haja atrasos de construção significativos, que retardem a geração de receitas previstas. A agência também apontou como risco o aumento significativo dos custos operacionais do projeto.
A operação deverá debêntures com o valor total de 750 milhões de reais, com expectativa de vencimento em 2027. Os recursos captados deverão ser usados para operar e construir o porto de Açu, terminal privativo de uso misto que pertencerá ao Superporto de Açu, no Rio de Janeiro.