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Facebook ouve queixa sobre preço em 1ª reunião de acionistas

Zuckerberg afirmou que acredita que o Facebook está no caminho certo para o sucesso a longo prazo, mesmo estando decepcionado com o desempenho em Wall Street

EXAME.com (EXAME.com)

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Da Redação

Publicado em 12 de junho de 2013 às 12h29.

São Francisco - O presidente-executivo do Facebook, Mark Zuckerberg, enfrentou uma enxurrada de perguntas na terça-feira sobre a queda no preço das ações da empresa, durante a primeira reunião de acionistas da maior empresa de redes sociais, desde a sua conturbada oferta pública inicial, em maio passado.

Zuckerberg afirmou que acredita que o Facebook está no caminho certo para o sucesso a longo prazo, mesmo estando decepcionado com o desempenho em Wall Street. A ação da companhia acumula queda de 37 por cento desde a estreia a 38 dólares.

Nada "me fez pensar realmente que a estratégia fundamental está errada, ou que o que estamos construindo não é valioso", disse o cofundador do Facebook, de 29 anos, no evento realizado na Califórnia.

No que Zuckerberg reconheceu ter se tornado o "tema" da reunião, vários acionistas do Facebook queixaram-se durante a sessão de perguntas e respostas sobre como eles sofreram com o declínio das ações. Eles fizeram comentários irônicos sobre compra dos papéis inflados por altas expectativas A empresa agido para recuperar o valor de suas ações por meio do desenvolvimento de anúncios móveis mais adequados para pequenas telas de smartphones, que os usuários usam cada vez mais para acessar o serviço.

Os anúncios para celular são responsáveis ​​por 30 por cento da receita de propaganda do Facebook. Mas o crescimento da receita permanece nitidamente abaixo do registrado dois anos atrás, e a popularidade de novos aplicativos móveis destinados a usuários mais jovens tem levantado preocupações de que o Facebook pode sofrer risco de perder atratividade entre os usuários.

Zuckerberg disse que o Facebook continuará a crescer junto com os recentes serviços rivais.

Ele também reiterou comentários anteriores de que o Facebook não dá acesso direto a seus servidores ou a dados de seus usuários à Agência de Segurança Nacional (NSA) dos Estados Unidos.

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