Mercados

Dólar sobe no início dos negócios e supera R$2,25

Banco Central não anunciou leilão de rolagem de swaps cambiais um dia antes do vencimento do lote de 1º de agosto


	Dólares: às 9h09, a moeda norte-americana subia 0,59 por cento, a 2,2560 reais na venda
 (Karen Bleier/AFP)

Dólares: às 9h09, a moeda norte-americana subia 0,59 por cento, a 2,2560 reais na venda (Karen Bleier/AFP)

DR

Da Redação

Publicado em 31 de julho de 2014 às 09h32.

São Paulo - O dólar subia no início dos negócios desta quinta-feira e era negociado acima do teto informal de 2,25 reais, após o Banco Central não anunciar leilão de rolagem de swaps cambiais um dia antes do vencimento do lote de 1º de agosto e depois de a Argentina fracassar em chegar a acordo com credores.

Às 9h09, a moeda norte-americana subia 0,59 por cento, a 2,2560 reais na venda, após subir 0,52 por cento na véspera.

Segundo a assessoria de imprensa do BC, não deve haver leilão para rolagem neste pregão. Com isso, a autoridade monetária terá rolado apenas cerca de 70 por cento do lote total, correspondente a 6,579 bilhões de dólares, contra cerca de 85 por cento no mês passado.

Nesta sessão, o BC dará continuidade às intervenções diárias no mercado de câmbio, com oferta de até 4 mil swaps com vencimentos em 2 de fevereiro e 1º de junho de 2015. A operação ocorrerá entre 9h30 e 9h40 e o resultado será conhecido a partir das 9h50.

Mais tarde, ofertará até 2,25 bilhões de dólares com compromisso de recompra em 5 de janeiro e 3 de fevereiro de 2015, para rolar a linha que vence em 1º de agosto. A operação ocorrerá em duas etapas, das 10h30 às 10h35 e das 10h45 às 10h50.

Acompanhe tudo sobre:CâmbioDólarMoedas

Mais de Mercados

Ternium x CSN: Em disputa no STF, CVM reforça que não houve troca de controle na Usiminas

Casas Bahia reduz prejuízo e eleva margens, mas vendas seguem fracas; CEO está confiante na retomada

Tencent aumenta lucro em 47% no 3º trimestre com forte desempenho em jogos e publicidade

Ações da Americanas dobram de preço após lucro extraordinário com a reestruturação da dívida