A deputada Cristiane Brasil (PTB-RJ) (Wilson Dias/Agência Brasil)
Júlia Lewgoy
Publicado em 5 de janeiro de 2018 às 07h13.
São Paulo – Leia as principais notícias desta sexta-feira (5) para começar o dia bem informado:
A nova ministra do Trabalho, Cristiane Brasil, foi condenada por uma dívida trabalhista de R$ 60 mil. O juiz que a condenou em 1ª instância afirmou que o motorista dela trabalhava cerca de 15h por dia sem carteira assinada.
Uma nova rebelião atingiu o Complexo Prisional de Aparecida de Goiânia na noite desta quinta-feira (4). O motim é o segundo da semana e já está controlado, segundo o governo de Goiás.
Os bancos públicos emprestaram R$ 46 bilhões a menos para Estados, municípios e empresas estatais entre janeiro e setembro do ano passado, como mostra o Estado de S. Paulo. O volume é 10,3% inferior ao que foi desembolsado para o setor público em 2016 por BNDES, Caixa Econômica e Banco do Brasil.
O Ibovespa renovou recorde em nono pregão consecutivo de alta. A tendência deve continuar com o ambiente político doméstico em trégua e com o bom humor que predomina na cena global.
Segundo colocado nas pesquisas para a eleição à Presidência da República, o deputado federal Jair Bolsonaro (PSC-RJ) não irá mais para o Partido Ecológico Nacional (PEN), que passaria a se chamar Patriota.
Sete governadores pediram ajuda federal para conter crise nas penitenciárias. Eles divulgaram manifesto com cinco propostas para reduzir o problema.
Um poderoso ciclone atingiu o nordeste dos EUA e causou caos. Doze pessoas morreram nesta semana nos Estados Unidos devido ao frio.
Os Estados Unidos impuseram sanções a cindo entidades do Irã. "Estas sanções têm como alvo entidades-chaves envolvidas no programa de mísseis balísticos do Irã", disse o comunicado.
O acordo da Petrobras nos EUA reduz risco de litigância, disse a Fitch. A Petrobras busca limpar caminho para o futuro, segundo análise da Folha de S. Paulo.
A venda de veículos fechou 2017 com alta de 9,23%. Os fatores positivos e a entrada dos recursos do décimo terceiro no orçamento fortaleceram o sentimento de confiança dos consumidores.
A Controladoria Geral da União achou R$ 1,3 bilhões em fraudes no Bolsa Família. Foram identificadas 345.906 famílias “com fortes indícios de terem falseado a declaração da informação de renda” no cadastro do programa.