São Paulo – Mais uma vez o rali eleitoral dava o tom dos negócios na <strong><a href="https://exame.com.br/topicos/bovespa">Bovespa</a></strong> nesta quarta-feira. As ações preferenciais da Petrobras avançavam 4,5% e ampliavam para 11% seus ganhos na semana.</p>
A presidente Dilma Rousseff (PT) permanece na liderança na corrida pelo Palácio do Planalto, mas a vantagem para Marina Silva (PSB) diminuiu 2%, informou a pesquisa Ibope divulgada pelo Jornal Nacional na terça-feira. Segundo o levantamento, a candidata do PT aparece com 36% das intenções de voto, uma queda de 3 pontos percentuais em relação à pesquisa anterior. Já a candidata do PSB aparece com 30% dos votos, queda de 1 ponto percentual sobre o valor apurado anteriormente.
Enquanto isso, o candidato do PSDB, Aécio Neves, permanece na terceira colocação na corrida eleitoral, mas teve uma recuperação de 4 pontos percentuais. O ex-governador de Minas Gerais agora aparece com 19% das intenções de voto. No segundo turno, Marina e Dilma permanecem tecnicamente empatadas, com uma pequena vantagem numérica para a candidata do PSB. A ex-senadora apresenta 43% das preferências, contra 40% da petista.
As ações ordinárias de outras estatais como Eletrobras e Banco do Brasil também apresentavam ganhos expressivos, avançando mais de 2%.
Os rumores de que Dilma poderia perder espaço nas intenções de voto começaram a mexer com o mercado em março, quando começaram as divulgações de pesquisas. Desde então, as ações preferenciais da Petrobras chegaram a subir de 11,84 reais para 24,56 reais, uma alta de 107%. No acumulado de 2014, os papéis registram alta de 38%.
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1. Recompras e mais recompras
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1/26 (Marcos Santos/usp imagens)
São Paulo – O volume de empresas recomprando suas próprias ações aumentou nos últimos meses. Esse aumento nas recompras pode ser interpretado como um sinal de que os preços em
Bolsa estão baixos. Com isso, as companhias optam por destinar parte de seu caixa visando recomprar suas próprias ações, agrando valor aos papéis. Estes papéis recomprados costumam ficar na tesouraria da companhia e depois são cancelados, o que reduz a quantidade de ações em circulação e valoriza os que restam no mercado. Veja a seguir 25 empresas que possuem estão em processo de recompra de ações, segundo levantamento da Guide Investimentos.
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2. Arezzo (ARZZ3)
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2/26 (Divulgação)
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3. BHG (BHGR3)
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3/26 (Divulgação)
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4. Cosan (CSAN3)
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4/26 (Claudio Perez/Bloomberg)
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5. BM&FBovespa (BVMF3)
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5/26 (REUTERS/Nacho Doce)
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6. ABC Brasil (ABCB4)
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6/26 (EXAME.com)
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7. BR Insurance (BRIN3)
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7/26 (Divulgação)
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8. Banco do Brasil (BBAS3)
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8/26 (VEJA RIO)
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9. Gafisa (GFSA4)
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9/26 (Alexandre Battibugli/EXAME.com)
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10. Hering (HGTX3)
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10/26 (Divulgação/Hering)
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11. Magazine Luiza (MGLU3)
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11/26 (Fabiano Accorsi/EXAME.com)
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12. Porto Seguro (PSSA3)
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12/26 (Divulgação)
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13. CSN (CSNA3)
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13/26 (Divulgação)
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14. Positivo (POSI3)
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14/26 (Cesar Ferrari/Reuters)
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15. JBS (JBSS3)
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15/26 (Diego Giudice/Bloomberg)
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16. Hypermarcas (HYPE3)
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16/26 (Divulgação/Hypermarcas)
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17. Le Lis Blanc (LLIS3)
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17/26 (Divulgação)
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18. Duratex (DTEX3)
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18/26 (Divulgação)
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19. Grendene (GRND3)
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19/26 (Cláudia Assad/Flickr/Creative Commons)
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20. Localiza (RENT3)
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20/26 (Divulgação)
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21. MRV (MRVE3)
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21/26 (Paulo Fridman/Bloomberg)
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22. TOTVS (TOTS3)
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22/26 (Divulgação/Groupon)
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23. Qualicorp (QUAL3)
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23/26 (Martin Barraud / Getty Images/Getty Images)
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24. Ecorodovias (ECOR3)
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24/26 (Divulgação)
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25. Eternit (ETER3)
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25/26 (ACAUA FONSECA / EXAME)
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26. Veja agora as 50 gigantes americanas que só crescem em valor de mercado
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26/26 (Brendan McDermid/Reuters)