Mercados

Demanda por bônus do Bradesco atinge US$5,4 bi

A transação é coordenada pelos bancos BB Securities, BNP Paribas, BofA Merill Lynch, Bradesco BBI, JPMorgan e Standard Chartered Bank

No mês passado, o Bradesco aproveitou uma janela criada com uma emissão bem-sucedida do governo brasileiro e levantou 750 milhões de dólares em notas seniores de 5 anos (DIVULGACAO)

No mês passado, o Bradesco aproveitou uma janela criada com uma emissão bem-sucedida do governo brasileiro e levantou 750 milhões de dólares em notas seniores de 5 anos (DIVULGACAO)

DR

Da Redação

Publicado em 23 de fevereiro de 2012 às 14h57.

SÃO PAULO - A demanda pelos bônus que o Bradesco está oferecendo no exterior atingiu 5,4 bilhões de dólares em demanda nesta quinta-feira, segundo o IFR, serviço de informações financeiras da Thomson Reuters.

Com isso, a orientação do emissor para taxa ao investidor caiu de 6 por cento para 5,875 por cento. O montante, inicialmente de pelo menos 500 milhões de dólares, passou para o teto de 1 bilhão de dólares.

A captação com notas subordinadas de 10 anos será feita por meio da unidade do banco nas Ilhas Cayman e os papéis devem ser listados na Bolsa de Luxemburgo. A expectativa é de que a operação seja concluída ainda nesta quinta-feira.

A transação é coordenada pelos bancos BB Securities, BNP Paribas, BofA Merill Lynch, Bradesco BBI, JPMorgan e Standard Chartered Bank.

A emissão com dívida subordinada nível II recebeu nota "BBB" da Fitch.

No mês passado, o Bradesco aproveitou uma janela criada com uma emissão bem-sucedida do governo brasileiro e levantou 750 milhões de dólares em notas seniores de 5 anos.

Acompanhe tudo sobre:AçõesBancosbolsas-de-valoresBônusBradescoEmpresasEmpresas abertasEmpresas brasileirasInvestimentos de empresasSalários

Mais de Mercados

Dólar fecha em queda de 0,84% a R$ 6,0721 com atuação do BC e pacote fiscal

Entenda como funcionam os leilões do Banco Central no mercado de câmbio

Novo Nordisk cai 20% após resultado decepcionante em teste de medicamento contra obesidade

Após vender US$ 3 bilhões, segundo leilão do Banco Central é cancelado