Mercados

Dados da China e Yellen impulsionam ativos de risco

Dados positivos de comércio da China e uma perspectiva econômica otimista dada pela chair do banco central dos Estados Unidos, Janet Yellen, fomentou o apetite


	Bolsa de Xangai: investidores aproveitaram o forte desempenho de Wall Street e impulsionaram o índice MSCI que reúne ações da região Ásia-Pacífico com exceção do Japão, que às 7h33 subia 1,16 por cento
 (Qilai Shen/Bloomberg)

Bolsa de Xangai: investidores aproveitaram o forte desempenho de Wall Street e impulsionaram o índice MSCI que reúne ações da região Ásia-Pacífico com exceção do Japão, que às 7h33 subia 1,16 por cento (Qilai Shen/Bloomberg)

DR

Da Redação

Publicado em 12 de fevereiro de 2014 às 07h27.

Tóquio/Sydney - As ações asiáticas tiveram alta pela quarta sessão consecutiva nesta quarta-feira, uma vez que dados positivos de comércio da China e uma perspectiva econômica otimista dada pela chair do banco central dos Estados Unidos, Janet Yellen, fomentou o apetite de investidores por risco.

Os investidores aproveitaram o forte desempenho de Wall Street e impulsionaram o índice MSCI que reúne ações da região Ásia-Pacífico com exceção do Japão, que às 7h33 subia 1,16 por cento.

As exportações chinesas superaram facilmente as expectativas em janeiro ao subirem 10,6 sobre o ano anterior, enquanto as importações tiveram um salto de 10 por cento, deixando o país com um superávit comercial de 31,9 bilhões de dólares no mês.

Os mercados do Canadá, Europa e mercados emergentes também avançaram depois que Yellen teve o cuidado de não causar quaisquer distúrbios em seu primeiro depoimento no Congresso.

Acompanhe tudo sobre:ÁsiaChinaFed – Federal Reserve SystemMercado financeiroNikkei

Mais de Mercados

Ternium x CSN: Em disputa no STF, CVM reforça que não houve troca de controle na Usiminas

Casas Bahia reduz prejuízo e eleva margens, mas vendas seguem fracas; CEO está confiante na retomada

Tencent aumenta lucro em 47% no 3º trimestre com forte desempenho em jogos e publicidade

Ações da Americanas dobram de preço após lucro extraordinário com a reestruturação da dívida