Os bônus foram substituídos por uma dívida bancária sindicalizada de dois anos, com cláusula de pré-pagamento trimestral (Divulgação/EXAME.com)
Da Redação
Publicado em 17 de maio de 2011 às 20h34.
São Paulo – A Cosan (CSAN3) informou nesta terça-feira (17) ao mercado que conclui ontem a recompra da totalidade dos bônus perpétuos emitidos em 2006. Os papéis, que totalizavam 450 milhões de dólares, tinham um custo anual de 8,25%.
Os bônus foram substituídos por uma dívida bancária sindicalizada de dois anos, com cláusula de pré-pagamento trimestral a um custo de Libor (Taxa interbancária de Londres) + 2,15% ao ano.
“Esta dívida, contratada a um custo inferior que o dos Bônus Perpétuos, será contribuída para a Raízen”, afirma o diretor de Relações com Investidores da empresa, Marcelo Martins. A operação traz uma economia de aproximadamente 25 milhões de dólares em despesas com juros, mostra o comunicado divulgado nesta noite.