São Paulo - O horário de verão no Brasil termina à meia-noite deste sábado (20) para domingo (21), quando os relógios deverão ser atrasados em uma hora no Distrito Federal e mais 10 estados.
Para a Bolsa brasileira, a mudança é importante porque reduz de três para duas horas a diferença de horário entre São Paulo, onde fica a BM&FBovespa (BVMF3), e Nova York.
Ou seja, a partir de segunda (22) teremos uma hora a mais de Bovespa e Nyse (Bolsa de Nova York) operando ao mesmo tempo. A abertura do mercado norte-americano passará das 12h30 para 11h30 de Brasília.
A alteração deve ampliar a quantidade de negócios e o volume financeiro movimentado na Bolsa brasileira, visto que mais de 50% das operações registradas diariamente na Bovespa são feitas por investidores estrangeiros.
Em janeiro, foram movimentados ao todo R$ 99,652 bilhões na Bovespa, uma queda de 24,9% sobre o valor registrado em dezembro. Em relação ao volume de outubro de 2015, mês em que teve início o horário de verão no Brasil, a baixa foi de 37,1%.
A Bolsa brasileira vai manter seu horário atual de negociação, das 10h às 18h de Brasília, sem o chamado after market (negociação depois do fim do pregão regular), até 11 de março de 2016.
Essa faixa passou a vigorar desde 21 de dezembro do ano passado, numa medida da Bovespa para “facilitar operações de arbitragem nos mercados internacionais” e potencializar o fluxo de clientes estrangeiros, segundo nota.
A partir de 14 de março de 2016, a Bolsa brasileira deve voltar com o horário regular de negociações, das 10h às 17h de Brasília, com after market das 17h30 às 18h.
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1. As mais caras
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1/32 (Thinkstock)
São Paulo - As empresas desta lista têm sido negociadas acima do seu valor patrimonial na
BM&FBovespa. Ou seja, o mercado está pagando por elas mais do que elas valem, considerando apenas a soma de seus patrimônios. Para saber disso é preciso olhar para o múltiplo preço/valor patrimonial por ação (P/VPA), que é um dos indicadores da análise fundamentalista. Se o resultado dessa relação for maior que um, o múltiplo indica que a empresa pode estar cara na
Bolsa. Se for menor, a ação pode estar barata. A interpretação de caro e barato deve levar em conta outros fatores que não são considerados no múltiplo P/VPA. O valor patrimonial não incorpora, por exemplo, bens intangíveis, como eventuais patentes da companhia. Por isso o indicador não deve ser o único considerado para a tomada de decisão de investimento. Navegue pelas fotos e descubra quais são as 30 empresas do
Ibovespa que estão mais sobrevalorizadas levando em conta o múltiplo P/VPA. O levantamento foi feito pela consultoria
Economática e considera os preços de 16 de fevereiro de 2016.
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2. Lojas Americanas
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2/32 (Raul Junior)
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3. Natura
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3/32 (Divulgação)
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4. Cielo
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4/32 (Divulgação/Cielo)
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5. Smiles
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5/32 (Divulgação)
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6. Braskem
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6/32 (Divulgação)
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7. Ambev
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7/32 (Mark Hillary/ Flickr/ Creative Commons)
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8. Cetip
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8/32 (Reprodução)
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9. BB Seguridade
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9/32 (Bovespa)
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10. Raia Drogasil
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10/32 (Gustavo Gomes/EXAME.com)
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11. CCR
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11/32 (Valéria Gonçalves/EXAME.com)
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12. Lojas Renner
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12/32 (Kiko Ferrite)
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13. Ultrapar
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13/32 (Lia Lubambo/EXAME.com)
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14. WEG
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14/32 (.)
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15. Marfrig
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15/32 (Paulo Whitaker/Reuters)
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16. Tractebel
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16/32 (Adriano Machado/Bloomberg)
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17. Klabin
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17/32 (Divulgação)
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18. BRF
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18/32 (Germano Lüders/EXAME)
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19. Localiza
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19/32 (Divulgação)
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20. CPFL
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20/32 (ALEXANDRE BATTIBUGLI)
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21. Equatorial Energia
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21/32 (Thinkstock)
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22. Multiplan
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22/32 (.)
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23. Hypermarcas
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23/32 (Divulgação/Hypermarcas)
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24. Hering
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24/32 (Divulgação)
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25. Suzano
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25/32 (Germano Lüders/EXAME.com)
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26. Fibria
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26/32 (Fabiano Accorsi / EXAME)
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27. Qualicorp
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27/32 (BrianAJackson/Thinkstock)
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28. CSN
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28/32 (Alexandre SantAnna/Veja Rio)
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29. Embraer
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29/32 (Divulgação/Embraer)
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30. Ecorodovias
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30/32 (.)
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31. Estácio
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31/32 (Getty Images)
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32. Veja agora os ADRs brasileiros que mais caem nos EUA em 12 meses
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