São Paulo - A expectativa de que o governo aumentaria os impostos das instituições financeiras impactaram as ações dos bancos nesta semana.
Os rumores acabaram nesta sexta-feira com a publicação da medida provisória no Diário Oficial da União. O governo elevou de 15% para 20% a Contribuição Social sobre o Lucro Líquido (CSLL).
Desde segunda-feira, as ações dos bancos seguem em queda. As ações ordinárias do Banco do Brasil, por exemplo, acumulam perdas de 9,28%. O Bradesco recuou 9,85%, no caso dos papéis preferenciais. Já as ações ordinárias acumulam queda de 8,52%.
O Itaú (ações preferenciais) recuou 8,83% e as units do Santander registram perdas de 6,49%.
Não é o primeiro
Além da CSLL maior, as instituições financeiras poderão ser afetadas pelo eventual fim do dispositivo de juros sobre capital próprio, forma de remuneração de acionistas utilizada em larga escala por bancos e empresas listadas em bolsa.
A elevação da CSLL não é o primeiro aumento de tributos adotado pelo governo neste ano.
Em janeiro, o governo anunciou a retomada da cobrança da Cide-Combustível e a elevação da alíquota do Imposto sobre Operações Financeiras (IOF) no crédito a pessoas físicas e do PIS/Cofins de produtos importados.
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1. Empresas vão às recompras
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1/27 (Rafael Neddermeyer/ Fotos Públicas)
São Paulo - O aumento de número de empresas que estão recomprando suas próprias ações pode ser interpretado como um sinal de que os preços em
Bolsa estão baixos. Com isso, as companhias optam por destinar parte de seu caixa visando recomprar suas próprias ações, agrando valor aos papéis. Estes papéis recomprados costumam ficar na tesouraria da companhia e depois são cancelados, o que reduz a quantidade de ações em circulação e valoriza os que restam no mercado. Veja nas fotos acima as 25 empresas que estão em processo de recompra de ações, segundo levantamento da Guide Investimentos. Os dados são referentes às operações em aberto registradas até o dia 14 de janeiro de 2015.
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2. Alpargatas (ALPA4)
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2/27 (Kai Hendry/Wikimedia Commons)
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3. Arezzo (ARZZ3)
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3/27 (Divulgação)
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4. Bradespar (BRAP4)
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4/27 (Reprodução)
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5. Banco do Brasil (BBAS3)
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5/27 (Adriano Machado)
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6. BM&F Bovespa (BVMF3)
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6/27 (Paulo Fridman/Bloomberg News)
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7. BRF (BRFS3)
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7/27 (Joel Rocha/ Exame)
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8. Duratex (DTEX3)
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8/27 (Divulgação/EXAME.com)
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9. Hering (HGTX3)
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9/27 (ELIANA VIEIRA/Divulgação)
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10. Cosan (CSAN3)
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10/27 (Nelson Almeida/AFP)
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11. Cyrela (CYRE3)
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11/27 (ANTONIO MILENA)
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12. Estácio (ESTC3)
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12/27 (Gustavo Gargioni/Especial/Fotos Públicas)
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13. Hypermarcas (HYPE3)
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13/27 (Divulgação/Hypermarcas)
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14. Itaú (ITUB4)
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14/27 (Wikimedia Commons)
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15. Klabin (KLBN4)
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15/27 (GERMANO LUDERS)
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16. Localiza (RENT3)
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16/27 (Divulgação)
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17. Rodobens (RDNI3)
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17/27 (Divulgação)
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18. Santander (SANB11)
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18/27 (Phil Noble/Reuters)
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19. Time for Fun (SHOW3)
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19/27 (Divulgação)
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20. Ultrapar (UGPA3)
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20/27 (Divulgação)
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21. Minerva (BEEF3)
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21/27 (Dado Galdieri/Bloomberg)
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22. Magazine Luiza (MGLU3)
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22/27 (Germano Lüders/EXAME)
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23. JSL (JSLG3)
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23/27 (Divulgação)
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24. Saraiva (SLED4)
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24/27 (Egberto Nogueira/Veja)
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25. Iguatemi (IGTA3)
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25/27 (Daniela Toviansky/VEJA SP)
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26. Veja agora as 7 ações que podem ganhar com a Selic nas alturas
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26/27 (Antônio Cruz/AGÊNCIA BRASIL)