Mercados

Cobre se recupera em Londres e estende ganhos em Nova York

Cotação: por volta das 9h30 de (Brasília), o cobre para três meses negociado na LME subia 1,7%, a US$ 4.635,00 por tonelada


	Cotação: por volta das 9h30 de (Brasília), o cobre para três meses negociado na LME subia 1,7%, a US$ 4.635,00 por tonelada
 (Giovanni DallOrto/Wikimedia Commons)

Cotação: por volta das 9h30 de (Brasília), o cobre para três meses negociado na LME subia 1,7%, a US$ 4.635,00 por tonelada (Giovanni DallOrto/Wikimedia Commons)

DR

Da Redação

Publicado em 4 de dezembro de 2015 às 09h51.

São Paulo - Os futuros de cobre operam em alta na London Metal Exchange (LME), recuperando-se das perdas da sessão anterior, apesar da tendência de valorização do dólar nesta manhã.

Por volta das 9h30 de (Brasília), o cobre para três meses negociado na LME subia 1,7%, a US$ 4.635,00 por tonelada. Segundo Dee Perera, analista de metais básicos da Marex Spectron, o metal está "aparentemente tendo uma reação atrasada à fraqueza de ontem do dólar".

Mais cedo na sessão da LME, o cobre atingiu uma máxima em cinco dias, a US$ 4.657,00 por tonelada.

Na Comex, a divisão de metais da bolsa mercantil de Nova York (Nymex), o cobre para março, que ontem foi impulsionado pelo então dólar fraco, estendia os ganhos às 9h47 (de Brasília), avançando 1,26%, a US$ 2,0870 por libra-peso.

Os investidores nos mercados de metais também aguardam o relatório de emprego dos EUA referente a novembro, que será divulgado às 11h30 (de Brasília).

Os números serão acompanhados de perto porque podem consolidar os planos do Federal Reserve (Fed, o banco central norte-americano) de começar a elevar juros, na reunião dos próximos dias 15 e 16. 

Acompanhe tudo sobre:CâmbioDólarMetaisMoedas

Mais de Mercados

Luigi Mangione se declara inocente de acusações de assassinato no caso da morte de CEO nos EUA

Os destaques do mercado em 2024: criptomoedas, Inteligência Artificial e surpresas globais

Ex-presidente da Nissan, brasileiro Carlos Ghosn diz que fusão com Honda “não faz sentido”

Prosus compra a Decolar por US$ 1,7 bilhão e empresa sairá da bolsa de Nova York